domingo, 17 de dezembro de 2017

EDUCAÇÃO ESPECIAL





ESTRATÉGIAS
AVALIAÇÃO        

                 NECESSIDADES ESPECIAIS
Procure entender as características individuais de cada um e descobrir como se relacionar com eles. Potencialize seu aluno, não subestime as possibilidades, evite super-proteção, estimule a independência, esclareça sua dúvidas sobre as limitações. Dirija-se sempre que possível ao seu aluno e, apenas quando necessário, peça informações às pessoas que o acompanham. O papel do educador deve englobar, também aspectos como : maximizar o potencial individual, focalizar o desenvolvimento de habilidades, selecionar atividades apropriadas, providenciar um ambiente favorável a aprendizagem e encorajar a auto-superação.
Observar o comportamento das crianças sem deficiência ajuda aquelas que têm deficiência múltipla a se desenvolver. Faça jogos e brincadeiras que reúnam a turma no final das aula.
Pesquise tudo sobre a criança: de onde ela vem, como é a família, como se comunica e quais são suas brincadeiras preferidas. Na avaliação, valorize a evolução do aluno e não os resultados.
A atuação pedagógica do professor deve visar à potencialização do desenvolvimento cognitivo, emocional, social e psicomotor. Para isso, é importante o professor:
*identificar uma forma mais adequada de comunicação, estabelecer limites necessários para a convivência no coletivo, previsibilidade de ações e acontecimentos. Buscar a melhora da auto-estima e do autoconhecimento do aluno, usar técnicas de comunicação afetiva, desenvolver à conduta assertiva, usar técnicas positivas de resolução de conflitos e de tomadas de decisões significativas, para a evolução de todos os alunos. Desenvolver, no aluno a consciência corporal a fim de através dela, estar disponível para aprender e buscar o conhecimento de si mesmo e daquilo que o rodeia.
*Aflorar das melhores qualidades de nossas crianças : o amor, a compaixão, a compreensão, a coragem, e a apreciação do processo de vida como parte de um esquema planetário, trabalhar em harmonia e compreensão, a desenvolver padrões de comportamento positivo, criatividade, cooperação, responsabilidade e preocupação com o destino das outras pessoas, ajudar a construir um novo sistema, princípios humanitários, uma educação que promova o compartilhamento e o diálogo.
                 CONDUTA TÍPICA
 manifestações de comportamentos típicos, síndromes e quadros psicológicos, neurológicos ou psiquiátricos que ocasionam atrasos no desenvolvimento e prejuízo no relacionamento social, em grau e que requeira atendimento educacional especializado.
Esses alunos, geralmente:
Não apresentam comprometimento ou atraso intelectual; psiquiátrico; Vivenciam enorme dificuldade em se adaptar ao contexto familiar, escolar e comunitário;
-Apresenta dificuldade em uma ouvir  as áreas , tais como:
* permanecer sentado e concentrado nas atividades; distrai com muita facilidade;
*fala excessivamente durante a aula; pouca noção de perigo;
*não cuida adequadamente do material escolar;
*problemas emocionais geram inadaptações de maior complexidade que não se resolvem por si mesmas;
*Criança que reage de forma inadaptada ;perde a paciência; não aceita regras ou quaisquer orientações do professor ; quando comete erros, ou mesmo traquinagens, responsabiliza os colegas; apresenta muitas vezes raiva e ressentimento; criando discussões com todos; manifestações que afetam as relações interpessoais; agressão ou auto-agressão;
* isolamento, alheios  à realidade circundam
                            Psicose :
O mundo interior é comumente confuso, pontuado por vozes estranhas, paranóias e pensamentos ilógicos.
Sintomas:
Agitação, delírio paranoide(quando o doente acredita que conspiram contra ele), alucinações, comumente a ouvir vozes , as quais instigam a violência contra si mesmos e contra outros, são sinal extremamente grave: eles podem não resistir e atuar de forma violenta, ambivalente(sentimentos opostos, como ódio  e amor, expressos ao mesmo tempo), embotamento afetivo(manifestado por uma expressão facial suave e imperturbável), perda de associação ( no qual a pessoa encadeia pensamentos sem uma lógica evidente,  frequentemente misturando palavras sem sentido. A falta de espontaneidade, discurso empobrecido, dificuldade de estabelecer uma relação , lentidão de movimentos , apatia, desinteresse, incapacidade para lidar com assuntos simples.
O aluno deve ser incluído por ter condições de aprender e estar com outra crianças e pessoas, e não pelo fato de ser somente um direito adquirido.

Depressão: -Perder o interesse ou prazer nas atividades;
- Chorar ou ficar triste facilmente;
 - Referir pouca energia para fazer as coisas;
 - Apresentar baixa autoestima;
-Mostrar dificuldade de concentração;
 - Ter pensamentos de morte e ideação suicida;
 - Demonstrar irritabilidade e visão negativa do mundo;
 - Comer demais ou muito pouco;
- Estar sempre com sono em excesso ou insônia;
- Queixar-se de dores de cabeça e de estômago sem causas médicas que as justifiquem.

 --Trabalhar com jogos para sensibilizar os alunos quanto a deficiência do colega: cabra-cega entre outros. 

Um olhar mais treinado em sala de aula para distinguir uma tristeza momentânea de uma autêntica depressão e sinalizar a família que é necessário buscar orientação adequada. Os distúrbios psiquiátricos abaixo são os mais comuns entre crianças e adolescentes:
- depressão;
-Transtorno de déficit de atenção com hiperatividade (TDAH);
-Ansiedade;
- Transtorno de conduta (comportamentos agressivos, desafiadores e antissociais...);
- Autismo;
- Fobia social.

Prejuízos que acarretam:
-Desempenho escolar insatisfatório;
- Evasão da escola;,- Engajamento em atividades ilegais;
- Menor chance de conseguir emprego no futuro;
- Risco de lesões.

Os professores passaram a identificar sinais de transtornos mentais a partir de comportamentos como:
Transtorno de conduta:
- praticar crueldade com pessoas ou animais;
 - Ser desobedientes;
- Roubar ou furtar;
- portar ou usar armas;
- Incendiar com a intenção de causar danos e destruição de propriedades alheia;
 - Ter acessos de raiva ou birra;
- Mentir ou enganar frequentemente;
- Perseguir, atormentar ou intimidar os outros com frequência.
Revista Saúde Dezembro de 2015

  
Síndrome de Asperger (uma forma mais branda do autismo): em geral são do sexo masculino, dificuldade de socialização, atos motores repetitivos e interesses estranhos, são muito inteligentes. Mas não criam. Os autistas estão sempre procurando adotar um padrão e repeti-lo exaustivamente. Faz repetições então. Têm ótima memória. Quando acertam dá o sorrisinho típico dos autistas. Apenas o que aprenderam a fazer , o que estudaram e segue aquilo como padrão. Dificuldade de comunicação, arredios, os olhar que nunca olha de fato... ficam frustrados ao perder. São muito exigentes. Se não sai como querem é crise na certa.

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