domingo, 17 de dezembro de 2017

COMO FAZER PLANO DE AULA

-Uma proposta de educação infantil em que as crianças desenvolvam,construam / adquiram conhecimentos e se tornem autônomas e cooperativas,
-Podemos dizer que ensinar, uma das funções essenciais da escola, é promover a “transposição didática” de conhecimentos, um processo que torna os saberes “ensináveis, exercitáveis e passíveis de avaliação” e em que é possível distinguir três fases de transformação:
Da cultura extraescolar para o currículo formal.
Do currículo formal para o currículo real.
Do currículo real para a aprendizagem efetiva.

Planejamento = ação  - é mental e envolve análise, reflexão e previsão /  plano = no papel   -    Planejamento para o rendimento do processo ensino aprendizagem; Para nortear; Para realização como pessoa idônea; Para realizar os objetivos.


Os recursos de ensino – os materiais que utilizamos para orientar a aprendizagem., são classificados em : humanos, materiais e financeiros.
A avaliação e orientadora pq indica os avanços e dificuldades do aluno ajudando- o a progredir na aprendizagem.

Interdisciplinar é um adjetivo que qualifica o que é comum a duas ou mais disciplinas ou outros ramos do conhecimento. É o processo de ligação entre as disciplinas.

Tipos de aula:
1. Aulas de preparação e introdução da matéria no início de uma unidade;
2. Aulas de tratamento mais sistematizado da matéria nova;
 3. Aulas de consolidação;
4. Aulas de aplicação;
5. Aulas de verificaçãoda aprendizagem.


- O planejamento – plano       deve incluir capacidade específica de cada um dos alunos. Isso poderá encorajar sua independência e criatividade.


Para planejar e implementar boas sequências didáticas :
1 Como definir o tema da sequência didática? As sequências sempre são parte de um planejamento didático maior, em que você coloca o que espera dos estudantes ao longo do ano. A escolha dos temas de cada proposta não pode ser aleatória. Se, por exemplo, seu objetivo for desenvolver bons leitores, precisa pensar qual desafio em relação à leitura quer apresentar à classe. Com base nele, procure os melhores gêneros textuais para trabalhar. "É preciso organizar as ações de modo que exista uma continuidade de desafios e uma diversidade de atividades", explica Beatriz. Converse com o coordenador pedagógico e com os outros docentes, apresente suas ideias e ouça o que têm a dizer. Essa troca ajudará a preparar um planejamento eficiente.
 2 O que levar em conta na sondagem inicial? A sondagem é fundamental a todo o trabalho por ser o momento em que são levantados os conhecimentos da turma. Muitas vezes, os professores acham que perguntar "o que vocês sabem sobre..." é suficiente para ter respostas, mas não é bem assim. Essa etapa inicial já configura uma situação de aprendizagem e precisa ser bem planejada. Em vez da simples pergunta, o melhor é colocar o aluno em contato com a prática. No caso de uma sequência sobre dinossauros, por exemplo, distribua livros, revistas e imagens sobre o tema aos alunos, proponha uma atividade e passe pelos grupos para observar como se saem. Não se preocupe se precisar de mais de uma aula para realizar a primeira sondagem.
3 Como estabelecer conteúdos e objetivos? Conteúdo é o que você vai ensinar e objetivo o que espera que as crianças aprendam. Se, por exemplo, sua proposta for trabalhar com a leitura de contos de aventura, precisa parar e pensar o que especificamente quer que a turma saiba após terminar a sequência. "Pode ser comportamento leitor do gênero, característica da linguagem", exemplifica Beatriz. De nada adianta definir um conteúdo e enxertar uma série de objetivos desconexos ou criar uma sequência com muitos conteúdos. Como escreve Myriam Nemirovsky no livro O Ensino da Linguagem Escrita (159 págs., Ed. Artmed, 0800-703- 3444, edição esgotada), "abranger uma ampla escala de conteúdos e crer que cada um deles gera aprendizagem significa partir da suposição de que é possível conseguir aprendizagem realizando atividades breves e esporádicas. Porém, isso está longe de ser assim".
4 De que modo atrelar atividades e objetivos? Definido o que você vai ensinar e o que quer que a turma aprenda, é hora de pensar nas estratégias que vai usar para chegar aos resultados. Vale detalhar esse "como fazer" nas atividades da sequência, que nada mais são que orientações didáticas. O melhor, nesse momento, é analisar cada um dos conteúdos que se propôs a trabalhar, relembrar seus objetivos e ir desdobrando-os em ações concretas. "Para que a classe conheça as características de determinado gênero, por exemplo, posso pensar em itens como: leituras temáticas, análises de textos de referência, análise de alguns trechos específicos e verificação do que ficou claro para a turma", sugere Beatriz. Cada atividade tem de ser planejada com intencionalidade, tendo os objetivos e conteúdos muito claros e sabendo UNOPAR VIRTUAL Pedagogia exatamente aonde quer chegar.
5 Que critérios usar para encadear as etapas? Quando você pensa nas ações de uma sequência didática, já tem na cabeça uma primeira ideia de ordem lógica para colocá-las. Para que essa organização dê resultado, lembre-se de pensar em quais conhecimentos a classe precisa para passar de uma atividade para a seguinte (considerando sempre que os alunos têm necessidades de aprendizagem diversas). Como escreve Myriam, "a sequência didática será constituída por um amplo conjunto de situações com continuidade e relações recíprocas". Quanto mais você sabe sobre a prática, as condições didáticas necessárias à aprendizagem e como se ensina cada conteúdo, mais fácil é para fazer esse planejamento. Se ainda não tiver muita experiência, não se preocupe. Pode fazer uma primeira proposta e ir vendo quais ações têm de ser antecipadas ou postergadas. Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/formacao/como-organizar-sequenciasdidaticas-planejamento-779478.shtml?page=2 Acesso em 05 de fevereiro de 2016
Elencar todos os recursos materiais utilizados no desenvolvimento do conteúdo: cartazes, jogos pedagógicos, jornal, mapas, globos, quadro-de-giz, sucatas, vídeo, DVD, retroprojetor, etc.  A aula foi introduzida com criatividade, estabelecendo a motivação dos alunos. A construção do conhecimento foi realizada a partir da contextualização do tema, envolvendo o cotidiano dos alunos, apresentando uma estrutura lógica e própria para idade das crianças. Os pontos principais da aula foram revisados e os alunos foram levados a estabelecer relações com sua prática social. a interdisciplinaridade, devendo-se trabalhar com um tema abrangente, que possa ser explorado no mínimo em uma semana de atividades e pesquisa.  disponibilizar as fontes de pesquisa para os alunos, livros, internet e outros, pois muitos não têm acesso. É importante deixar claro sobre as linguagens que poderão ser utilizadas no momento de culminância do projeto como: cartazes, dramatização, maquetes e outros. 

O professor deve discutir como o aluno sobre o que espera atingir em cada fase.

Avaliação
Descrever como serão verificados os resultados em relação aos objetivos propostos, sendo importante avaliar o aluno de forma contínua, seu envolvimento e participação nas atividades propostas.
- Assegurar a unidade e a coerência do trabalho docente, uma vez que torna possível inter-relacionar, num plano, os elementos que compõem o processo de ensino: os objetivos (para que ensinar), os conteúdos (o que ensinar), os alunos e suas possibilidades (a quem ensinar), os métodos e técnicas (como ensinar) e a avaliação, que está intimamente relacionada aos demais.

-o plano de aula pode comportar mais de um objetivo específico, dependendo do número de sessões (exemplo: 02 sessões no período da noite, horários A e B). É importante frisar que irá depender da estrutura pedagógica da instituição, a forma de elaborar projetos e planos. Há bastante flexibilidade, contanto que no projeto de ensino ou plano de aula, estejam presentes os seus elementos constitutivos. Portanto, não existem modelos fixos. Destaca-se ainda, que os objetivos, de uma maneira geral, para deixar clara as ações pretendidas devem iniciar com o verbo no infinitivo, porque irá indicar a habilidade desejada. Caso o professor desejar indicar outra habilidade no mesmo objetivo, deve usar o outro verbo no gerúndio. Exemplo: Avaliar as condições socioeconômicas do Nordeste, indicando os fatores determinantes da região. A formulação de objetivos está diretamente relacionada à seleção de conteúdo. c- CONTEÚDOS (saber sistematizado, hábitos, atitudes, valores e convicções). Quais são os conteúdos de ensino? Quais os saberes fundamentais? O professor deverá, na seleção dos conteúdos, considerar critérios como: validade, relevância, gradualidade, 48 acessibilidade, interdisciplinaridade, articulação com outras áreas, cientificidade, adequação. Além do conhecimento da ciência, o professor, por exercer uma função formadora, deve inserir outros conteúdos: socialização, valores, solidariedade, respeito, ética, política, cooperação, cidadania, etc
-Método de ensino é o caminho escolhido pelo professor para organizar as situações ensino-aprendizagem. A técnica é a operacionalização do método. No planejamento, ao elaborar o projeto de ensino, o professor antevê quais os métodos e as técnicas que poderá desenvolver com seu aluno em sala de aula na perspectiva de promover a aprendizagem. E, juntamente com os alunos, irão avaliando quais são os mais adequados aos diferentes saberes, ao perfil do grupo, aos objetivos e aos alunos como sujeitos individuais. Nesse processo participativo, o professor deixa claro suas possibilidades didáticas e o que ele pensa e o que espera do aluno como sujeito aprendente, suas possibilidades, sua capacidade para aprender, sua individualidade.
-Quando o professor exacerba um método ou uma técnica, poderá estar privilegiando alguns alunos e excluindo outros, e, mais ainda, deixando de realizar singulares experiências didáticas que o ajudariam aperfeiçoar sua prática docente e possibilitar ao aluno variadas formas de aprender. Ainda arriscar a trabalhar o saber de diferentes formas, percorrendo criativos trajetos em sala de aula.
-Donald Schon tem sido uma referência teórico-metodológica dos profissionais que atuam de formação de professores por afirmar que os bons profissionais utilizam um conjunto de processos que não dependem da lógica, da racionalidade técnica, mas sim, são manifestações de sagacidade, intuição e sensibilidade artística. Schon orienta para que se observe estes professores para averiguarmos como desenvolvem suas práticas, como fazem e o que fazem, para colhermos lições para nossos programas de formação. (O saber fazerdocente, 2002).
-- RECURSOS DE ENSINO. Com o avanço das novas tecnologias da informação e comunicação-NTIC, os recursos na área do ensino se tornaram valiosos, principalmente do ponto de vista do trabalho do professor e do aluno, não só em sala de aula, mas como fonte de pesquisa. Ao planejar, o professor deverá levar em conta as reais condições dos alunos, os recursos disponíveis pelo aluno e na instituição de ensino, a fim de organizar situações didáticas em que possam utilizar as novas tecnologias, como: data show, transparências coloridas, hipertextos, bibliotecas virtuais, Internet, E-mail, sites, teleconferências, vídeos, e outros recursos mais avançados, na medida em que o professor for se a aperfeiçoando.
-AVALIAÇÃO. A avaliação é uma etapa presente quotidianamente em sala de aula, exerce uma função fundamental, que é a função diagnóstica. O professor deverá acolher as dificuldades do aluno no sentido de tentar ajudá-lo a superá-las, a vencê-las. Evitar a função classificatória, comparando sujeitos entre sujeitos. A avaliação deverá considerar o avanço que aquele aluno obteve durante o curso. Há muito que estudar sobre avaliação. Uma das dicas é a de realizar as articulações necessárias para que se possa promover testes, provas, relatórios, e outros instrumentos a partir de uma concepção de avaliação que diz respeito ao aluno como sujeito de sua aprendizagem, uma vez que planejar é uma ação dinâmica, interativa, e acontece antes de se iniciar o processo de ensino, durante e depois do processo. É uma ação reflexiva, que exige do professor permanente investigação e atualização didático-pedagógica.


ESTRUTUA DO PLANO DE AULA:
1.   Objetivo da aula;
2.   Conteúdo;
3.   3.Didática(metodologia);
4.   Tempo estimado;
5.   Material necessário (recursos);
6.   Avaliação.
ETAPAS DO PLANEJAMENTO DE ENSINO:
Análise da realidade;
Definição dos objetivos de ensino;
Seleção de conteúdos;
Procedimentos metodológicos – metologia ;
Recursos de ensino;
Avaliação.

Plano de aula:
Dados de identificação;
Cronograma;
Conteúdo;
Procedimetnos metodológicos ou estratégias de ensino;
Recursos didáticos;
Referências (colocar cópia de todo material entregue ao aluno).

Apresentação do tema :
- Qual é a sensação, em se ter uma boa hiegiene pessoal?
E depois descreva todas as atividades a serem desenvolvidas em detalhes.


INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO:
1 - PROVAS:
Prova objetiva – perguntas
De certo ou errado – marcar x
De Lacuna (frases para completar, espações em branco...)
De Associativa (uma coluna com a outra)
Oral
2 -  Observação



Metodologia da problematização ( método do Arco, de Charles Maguerez. Esquema apresentado por Bordenave e pereira (1982) quando for oportuno em situações em que os temas estejam relacionados com a vida em sociedade.

Tipos de planejamento (Haydt 2006):
-Planejamento educacional;
-planejamento geral das atividades de uma escola;
-planejamento de currículo;
Planejamento didático ou de ensino = planejamento de curso; planejamento de unidade didática; planejamento de aula.
Planejamento setorial = todos deveria ter o seu planejamento (cozinha, limpeza, segurança).
O Plano de aula deve estar articulado como o plano de curso e o projeto político-pedagógico.
Estrutura de um plano de aula:
Dados de identificação;
Cronograma;
Objetivos;
Conteúdos;
Procedimentos metodológicos;
Recursos didático;
Avaliação;
Referência e anexos.

Modelo de José Carlos Libâneo (Pedagogia crítico-social dos conteúdos):
Escola: 
Disciplina: 
Data: 
Série: 
Professor: 
Unidade didática: 
Objetivos Específicos:
Conteúdos: 
Nº aulas:
Desenvolvimento Metodológico - Preparação: 
Introdução do assunto: 
Desenvolvimento e estudo ativo do assunto: 
Sistematização e aplicação: 
Tarefas para casa: 
Avaliação: 
Referencial teórico:

Modelo de Nelson Piletti: 
Tema central: 
Objetivos: Conteúdo: 
Procedimentos de ensino: 
Recursos: 
Procedimentos de avaliação:

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- O plano de ensino é um roteiro organizado das unidades didáticas para um ano ou semestre. É denominado também de plano de curso, plano anual, plano de unidades didáticas e contém os seguintes componentes: ementa da disciplina, justificativa da disciplina em relação ao objetivos gerais da escola e do curso; objetivos gerais; objetivos específicos, conteúdo (com a divisão temática de cada unidade); tempo provável (número de aulas do período de abrangência do plano); desenvolvimento metodológico (métodos e técnicas pedagógicas específicas da disciplina); recursos tecnológicos; formas de avaliação e referencial teórico (livros, documentos, sites, etc.). Exemplo: Ementa: É uma descrição discursiva que resume o conteúdo conceitual ou conceitual/procedimental de uma disciplina. Justificativa: A justificativa deverá responder a três questões básicas do processo didático: o por quê? O para quê e o como. Objetivos: É a descrição clara do que se pretende alcançar como resultado da nossa atividade. Os objetivos nascem da própria situação: da comunidade, da família, da escola, da disciplina, do professor e principalmente do aluno. Os objetivos, portanto, são sempre do aluno e para o aluno:
preparar > acompanhar > revisar > planejar.

- Sua função é articularem objetivos e conteúdos com métodos e procedimentos de ensino que provoquem a atividade mental e prática dos alunos (resolução de situações problemas, trabalhos de elaboração mental, discussões, resolução de exercícios, aplicação de conhecimentos e habilidades em situações distintas das trabalhadas em classe, etc.);

- Exemplo de plano bimestral:
PROGRAMA 1º BIMESTRE:
CURSO:
DISCIPLINA:
PROFESSORA:
TURNO:
CARGA HORÁRIA: horas/aula
SÉRIE:
TURMA:
ANO:
OBJETIVOS:
PROGRAMA
CONTEÚDOS:
Nº AULAS:
ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO:
AVALIAÇÃO:
RECURSOS TECNOLÓGICOS:
REFERENCIAL TEÓRICO:
INDICAÇÃO DE LEITURA COMPLEMENTAR:

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O tema para ser desenvolvido em um projeto no Ensino Fundamental deve ser de acordo com a faixa etária, e a necessidade do aluno, da escola ou da sociedade. Dependendo do foco, deve ser a direção.

Passos para elaboração de um projeto : 
Apresentação e caracterização; Justificativa;
Análise do problema que gerou o projeto;
Eixo central: Objetivos; Conteúdos;
Desenvolvimento do plano de ação do projeto; Avaliação dos passos do projeto.
Verbos terminados no infinitivo : r     importância e objetivos do tema e dos conteúdos.
Colocar dentro dos conteúdos =
-função formadora= algo que lhes ensine e também moral e civismo: socialização, valores, solidariedade, respeito, ética, polícia, cooperação, cidadania.
-(saber sistematizado, hábitos, atitudes, valores e convicções) :
Quais são os conteúdos de ensino?
Quais os saberes fundamentais?
O professor deverá, na seleção dos conteúdos, considerar critérios como : validade (tempo estimado pra realização), relevância (importancia), gradualidade(qual faixa etária), acessibilidade(tds devem participar), interdisciplinaridade, articulação com outras áreas, cientificidade, adequação().
Metodologia = técnica operacional. Na perspectiva de promover a aprendizagem. Nesse processo participativo o professor deixa claro suas possiblidades didáticas e o que ele pensa e o que espera do aluno como sujeito aprendente, sua possibilidades, sua capacidade para aprender, sua invidualidade.   Possibilitar ao aluno variadas formas de aprender. Percorrendo criativos trajetos em sala de aula. Para não escorregar na mesmice. Os paradigmas das experiências são buscas de novas técnicas, desbravar novos caminhos, quem deseja fazer o melhor, do ponto de vista metodológico e didático.  Processos que não dependem da lógica, da racionalidade técnica, mas sim, são manifestações de sagacidade, intuição e sensibilidade artística.
Exemplo:
Exposição com ilustração, trabalhos em grupos, estudos dirigidos, tarefas individuais, pesquisas, experiências de campo, sociodramas, painéis de discussão, debates, tribuna livre, exposição com demonstração, júri simulado, aulas expositivas , seminários, ensino individualizado.
Importância dos recursos: Principalmente do ponto de vista do trabalho do professor e do aluno, não só em sala de aula , mas como fonte de pesquisa
Datashow, transparência, coloridas, hipertextos, bibliotecas virtuais, internet, Email, sites, teleconferências, vídeos e outros recursos mais avançados, na medida em que o professor for se aperfeiçoando.
Esses recursos utilizados são importantes porque não se ultrapasse as condições dos alunos. Porque usamos o que eles e a instituição de ensino tem de disponível.

PROJETO:

JUSTIFICATIVA – Apresentar e analisar a relevância do assunto. Identificar a situação a ser superada. Explicar a importância do tema a ser explorado. Pode-se sistematizar o que a literatura diz a respeito do estudo, ou seja, trata-se de fazer uma breve revisão bibliográfica sobre a temática em questão.
OBJETIVOS - Apresentar os objetivos gerais e os específicos a serem alcançados com o respectivo estudo.
METODOLOGIA – Apresentar o caminho a ser seguido na execução do projeto. Detalhar o processo de execução em etapas.
CRONOGRAMA – Detalhar os prazos de desenvolvimento e implantação do projeto.
RECURSOS - Dimensionar e especificar os recursos necessários para o desenvolvimento e implantação do projeto proposto.
AVALIAÇÃO – Será através de constante observação e análise dos dados obtidos durante a execução do mesmo, de modo a realimentar a instituição em relação aos resultados do projeto.
REFERÊNCIAS - Nesta etapa serão arroladas as referências bibliográficas, de acordo com as normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Faça a referência dos documentos de onde você extraiu as citações feitas no corpo do projeto.

_ O projeto é uma forma de envolver as famílias, podendo contemplar as regionalidades, por meio de participação de pais pode-se trabalhar, “por exemplo”, a história da escolha do nome das crianças, as brincadeiras preferidas dos pais na infância, as histórias de vida etc., podem tornar-se parte integrante de projetos a serem trabalhados com as crianças (BRASIL,1998,p.79). O trabalho com projetos de ensino representa uma pesquisa ou investigação desenvolvida em profundidade sobre um tema ou tópico, no qual acredita-se ser importante conhece-lo, envolvendo esforço investigativo a fim de encontrar respostas aprofundadas sobre determinado tema.
Projetos  =  Junção de atividades realizadas pelos alunos ou assuntos a serem trabalhados pelo professor. Desenvolvidos a partir da escolha de um tema relevante e significativo para o grupo. Possibilita colocar o aluno frente a desafios e situações problema. Aprofunda conteúdos conceituais, procedimentais e atitudinais.          Segue o princípio de ação organizada em torno de um fim; Valoriza a importância da participação de cada um no grupo; Possibilita aprendizagem real e significativa;
Descrição do local e análise preferencia coletiva;

Fotos, gráficos, tabelas e até croquis podem ser inseridos nesta proposta/ criação de um vídeo(para alunos maiores).

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Como fazer : um trabalho de campo e aula de campo?
Trabalho de campo:
1ª fase   preparação
Atividade de sensiblilização
Levantamento de hipóteses
Sempre fazer um roteiro:
Objetivo da preparação
Ativar a curiosidade e a capacidade observadora do aluno.
Após o trabalho de campo:

Sistematização de informações

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MEMORIAL -- O objetivo desse documento é fazer um breve resumo de toda a vida acadêmico da pessoa. A ideia principal da elaboração de um memorial acadêmico é semelhante à de um currículo, porém com maior detalhamento sobre a vida acadêmica, científica e até cultural. A própria palavra memorial relativiza com memórias. Recomenda-se que o memorial inclua em sua estrutura seções que destaquem as informações mais significativas, como a formação, as atividades técnico-científicas e artístico-culturais, as atividades docentes, as atividades de administração, a produção científica, entre outras. Portanto, esse documento deve ser um breve resumo sobre seus feitosExistem diversas modalidades de apresentação, desde algumas linhas ou até mesmo várias páginas, seja curta ou longa, o que define o tamanho é a finalidade do público.

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-O publicitário Duda Mendonça escreveu o seguinte: “comunicação não é o que nós falamos, mas o que as pessoas entendem”. A obrigação de se fazer entender é de quem emite a mensagem e não da pessoa que a recebe. 
-O falar em público ao mesmo tempo tem sido avaliado como um poderoso estressor psicossocial, provocando ansiedade e afetos negativos, além de respostas neuroendócrinas, metabólicas, imunológicas, cardiovasculares e eletrodérmicas (OSORIO, 2008). 
-A comunicação eficaz é símbolo de poder e autoridade.
-A oratória é um método de alocução, ou seja, é a arte de como falar em público, ou ainda um conjunto de regras e técnicas que aceita aperfeiçoar as características pessoais de quem se propõe a falar em público.
-Uma proposta de educação infantil em que as crianças desenvolvam, construam/adquiram conhecimentos e se tornem autônomas e cooperativas.
-Clareza, objetividade, entusiasmo e espontaneidade são pré-requisitos básicos para um bom orador. 
- Falar com a audiência e não para a audiência, criando a 8 interação com o público. Além disso, é necessário identificar o grau de conhecimento do público para utilizar uma linguagem adequada com as capacidades cognitivas e a compreensão do público alvo.
*Alguns requisitos que diferencia um bom orador: 
 Expressões faciais e os gestos. 
 Volume, ritmo e inflexão da voz. 
 A clareza e objetividade do texto.
 Interação com o público alvo. 
 Utilização de recursos audiovisuais e como eles complementam o que está sendo dito através da voz. 
 Os recursos utilizados para prender a atenção dos telespectadores. 
 Improvisação de maneira previamente pensada, fato que pode ser comprovado em telejornais reconhecido. 
 Vestimenta adequada. 

-Fala verbal e corporal Fonte: www.brighousecomputers.co.uk Como o próprio nome diz, comunicação verbal é realizada através da voz, enquanto a linguagem corporal é feita por intermédio do corpo, utilizando gestos, posturas, mãos, olhares, roupas, etc. 
Vejamos as principais funções: 
VOZ – É fundamental na comunicação verbal, podendo ser grave, média ou aguda. O ritmo pode ser lento, normal ou rápido. 
OLHAR – Cria uma ligação entre o comunicador e os seus ouvintes, podendo sensibilizar, agredir, comover, passar confiança, simpatia, etc. 
GESTOS – Ampliam o poder da palavra, facilitando o entendimento da mensagem. Durante uma apresentação, evitar fazer gestos abaixo da linha da cintura ou em demasia, pois tiram a força da sua comunicação. 
MÃOS – Devem ficar abaixadas, ao longo do corpo ou em forma de “conchas”, até necessitar das mesmas para criar gestos.
POSTURA CORPORAL – Ao falar em pé, o corpo deve estar ereto e o peso dividido entre as duas pernas. 
ROUPAS – Vestir-se de maneira adequada ao seu público. 
A fala verbal e corporal deve transmitir ao ouvinte credibilidade, adequando a profissão o estilo de roupa e a postura a ser empregada. 
O funcionamento vocal apropriado favorece a efetividade da comunicação em sala de aula, colabora para a autoestima docente e contribui para a habilidade de aprendizado do alunado. Considerando-se que a exposição oral tem sido a estratégia didática mais utilizada em sala de aula, o que eleva a demanda vocal é imprescindível que a voz seja inteligível, acessível, motivadora e também assertiva e eficaz, pois a habilidade de manter a atenção dos alunos pode ser prejudicada se a voz apresentar monotonia, fraqueza ou tensão sistemática e se houver desvio da velocidade ou da fluência na fala do docente. Dessa forma, a voz em seu uso profissional é altamente exigente em termos comunicacionais e seu bom funcionamento é um requisito básico para a profissão, em concordata com SERVILHA E COSTA (2015). 
-demandas intensas de uso vocal em contextos de situações geradoras de fortes emoções, pressões, ansiedades e estresse. Além disto, vivenciam condições ambientais e organizacionais do trabalho que, muitas vezes, podem colocar em risco a produção vocal saudável e gerar quadros de queixas, sinais, sintomas, alterações vocais e disfônicas, de acordo com PENTEADO E MONTEBELLO (2015). A voz existe pelo desejo que o ser humano possui de verbalizar pensamentos, emoções e opiniões, sendo parte integrante da nossa identidade. É uma das extensões mais fortes da nossa personalidade, muitas vezes é possível reconhecer alguém só pela voz. A voz transmite carinho, simpatia, ansiedade, tensão, emoção, inclusive a nossa idade e experiência de vida. O seu uso incorreto pode levar a uma disfonia, que é um sintoma de dificuldade na emissão normal da voz, podendo gerar alterações nas cordas vocais (hiperemia, edema, nódulo, pólipo, etc). Para que a produção da voz seja adequada, há necessidade do equilíbrio entre os parâmetros vocais que são os representados pelas qualidades vocais, constituídas por: ressonância, tipo de voz, intensidade, frequência, articulação, velocidade de fala, pronúncia e aspectos referentes à emissão. Em algumas situações este equilíbrio não acontece sendo responsável por aspectos como rouquidão, aspereza, tensão, hipernasalidade, dentre outras que podem ser encontradas, tanto na voz do adulto como na infantil. Para emitir corretamente a voz, é necessária uma colocação correta da respiração, sem tensão ou relaxação das pregas vocais. Estas devem ter uma tonicidade "ideal" para que sua movimentação ocorra normalmente. A respiração deverá ter uma coordenação entre inspiração e expiração, coordenação fonorespiratória, diretividade do sopro expiratório, movimentos livres da musculatura da região torácica e do músculo diafragmático. Uma respiração ideal provoca o alargamento da base dos pulmões, permitindo maior entrada de ar e menor contração da musculatura torácica, pescoço e parte inferior da face (mandíbula e língua) (MATUCK, DA SILVA, 2005).
-VÍCIOS DE LINGUAGEM Fonte: www.adrianacroti.com.br (CABRAL, 2017) expõe que os vícios de Linguagem são alterações defeituosas das normas da língua padrão, provocadas por ignorância, descuido ou descaso por parte do falante. Os vícios de linguagem se classificam em: 
 Barbarismo: desvio da norma quanto à: - grafia: proesa em vez de proeza; - pronúncia: incrustrar em vez de incrustar; - morfologia: cidadões em vez de cidadãos; - semântica: Ele comprimentou o tio (em vez de cumprimentou). - todas as formas de estrangeirismo são consideradas, por diversos autores, barbarismo. Ex.: weekend em vez de fim de semana. 
 Arcaísmo: emprego de palavras ou estruturas antigas que deixaram de ser usadas. Ex.: Vossa Mercê em vez de você. 
 Neologismo: emprego de novas palavras que não foram incorporadas pelo idioma. Ex.: Que pode uma criatura senão, 
 Solecismo: erros de sintaxe contra as normas de concordância, de regência ou de colocação. - concordância: Sobrou muitas vagas (em vez de sobraram). - regência: Hoje assistiremos o filme (em vez de ao filme). - colocação: Me empresta o carro? (em vez de empresta-me). 
 Ambiguidade: ocorre quando uma frase causa duplo sentido de interpretação. Ex.: O ladrão matou o policial dentro de sua casa. (na casa do ladrão ou do policial?). 
 Cacófato: refere-se ao mau som que resulta na união de duas ou mais palavras no interior da frase. Ex.: Nunca gasta com o que não é necessário. 
 Eco: ocorrência de terminações iguais. Ex.: Ladrão que rouba ladrão tem cem anos de perdão. 
 Pleonasmo: redundância desnecessária de informação. Ex.: Está na hora de entrarmos pra dentro.


-Como evitá-los Cabral (2017) também afirma que os cacoetes de linguagem, vícios linguísticos que costumam ser insistentes e desagradáveis, podem ser encontrados na fala e, nos casos mais graves, na escrita. Tipo assim”, “meio que” e “cara” são alguns dos cacoetes de linguagem mais encontrados na fala. O cacoete linguístico, apesar de icônico pode se tornar um vício, não admitido no mundo profissional, pois migram da modalidade oral para a modalidade escrita. São expressões que surgem em uma determinada época e acabam cristalizando-se na fala de alguns indivíduos, que as repetem exaustivamente e de maneira automática. Os cacoetes não são neologismos, mesmo porque os neologismos não são considerados vícios de linguagem, podendo ser registrado no dicionário da língua portuguesa. Essas fórmulas de raciocínio geralmente aparecem fora de contexto e esvaziadas de significação, ou seja, estão ali na frase, mas formalmente não apresentam nenhum valor linguístico. Em outros 16 casos, os cacoetes de linguagem são vistos como uma “trapaça comunicacional”. Isso acontece quando o falante utiliza termos desnecessários apenas para rebuscar o discurso, deixando-o assim mais impactante. Mas, na maioria das vezes, os cacoetes aparecem sem que nos demos conta, servindo até mesmo como um mecanismo de autocorreção do discurso. É importante salientar que diversos aspectos, como as variações linguísticas, a influência do coloquialismo e o dinamismo da comunicação, devem ser observados. A principal função da língua, que é um instrumento dos falantes e para os falantes, é auxiliar nas interações sociais, e ser compreendido é o que realmente importa. É fundamental se adequar aos tipos de linguagem de acordo com o contexto comunicacional e ser poliglota em seu próprio idioma. A experiência tem mostrado que é quase impossível deixar de ter alguns vícios de linguagem. Em razão disso, é solicitado aos profissionais que se minimizem os vícios, trocando-os por outros. Se fala muito” aí”, deve ser empregar outras expressões - “prosseguindo”, “como estava dizendo”, “dando continuidade”. Também a eliminação da palavra “entendeu”, pois sua pronuncia é considerada como uma “espada no peito do ouvinte”, podendo inibir as suas perguntas. Neste caso, trocar a palavra “entendeu” por “alguma dúvida”, “ficou suficientemente claro o que afirmamos” (PEREZ, 2017). Contudo o profissional deve ter o conhecimento ao se expressar dentro de um vocabulário adequado e com correção gramatical.
-Quando solicitado uma apresentação durante uma reunião, deve ser abordado alguns conceitos. A duração de uma apresentação deve seguir as normas previamente definidas para o evento. Infelizmente, às vezes presenciamos uma situação bastante constrangedora nas sessões de comunicação oral: alguns indivíduos extrapolam o tempo previsto e, com isso, prejudicam a exposição dos demais colegas. O olhar deverá ser direcionado ao público, não se prendendo em uma só pessoa, ao contrário, deverá percorrer toda a plateia. A altura da voz deverá ser adequada às dimensões do ambiente, o número de pessoas na audiência e a acústica do recinto, de acordo com CARMO E PRADO, (2005).
-Outros conceitos estão interligados a postura correta em reuniões como à 21 pronúncia das palavras, estão elas relacionadas também ao tom de voz, pronúncia, respiração, gestos, postura, olhar e à inflexão dadas a elas, inclusive à pausa que permite a reflexão e a reprodução de ideias diante o que é exposto.
-Ao estabelecer o material escrito e oral é imprescindível uma organização lógica de pensamento, o discurso deve identificar as partes e agir como facilitador da transmissão de argumentos por meio de roteiros previamente organizados. Para a empresa, não é interessante um servidor que possui apenas o domínio da arte de falar em público, mas um profissional que domine todas as formas de expressões, seja verbal ou escrita, para uma eficaz transmissão de suas ideias visando um entendimento completo das suas razões
-Alguns dos principais problemas enfrentados nas reuniões, no tocante à comunicação dos participantes são: 
 Prolixidade, participantes confusos e/ou que relatam excesso de detalhes que não são relevantes ao entendimento da mensagem;  Um ou mais participantes querem monopolizar a conversa;  Participantes que fogem dos temas relacionados na pauta;  Coordenador sem autoridade ou autoritário, inibindo a participação dos demais; 
 Participantes que desconhecem ou não se preparam adequadamente para discutirem os temas da pauta; 
 Participantes que NÃO dominam os meios de transmissão das reuniões, a exemplo de uma videoconferência, em que os mesmos querem falar como se estivessem discursando ou com excesso de informações; 
 Sussurro, golpear o lápis ou caneta na mesa e remexer, isso deve ser evitado; 
 Discussões irrelevantes carece em impedidas.

-Os slides a serem apresentados devem ser confeccionados de forma clara e objetiva. Ter o cuidado de não apresentar uma quantidade excessiva de informações numa mesma tela. Usar o mínimo possível de informações escritas a fim de não criar uma espécie de concorrência entre a fala e o que é projetado. O conteúdo da projeção deve ser um auxiliar, não um concorrente da exposição, um apoio visual ao que se está expondo. Do mesmo modo, leve em conta as dimensões e as condições de iluminação do ambiente onde será feita a apresentação, isso ajudará na decisão sobre detalhes tais como o tamanho das letras, figuras e sobre as cores a serem utilizadas. Como nem sempre é possível obter essas informações com antecedência, dispõe-se de sugestões gerais. Uma projeção não deve conter uma quantidade excessiva de informações, pois obriga a comprimir a um espaço reduzido. Desta forma, usar letras em tamanho adequado, que facilite a decodificação e a compreensão das informações, optar por letras grandes, por exemplo: Times New Roman tamanho para títulos e para textos (CARMO E PRADO, 2005).
- Quanto ao uso das cores, é necessário um estudo de caso, pois depende do tipo de apresentação e área contemplada, caso seja uma apresentação em 
ensaio científico será aceito um contraste básico como de preto e branco, porém se for uma apresentação na 
área de marketing ou oferecimento de um produto, será aceito um contraste de cores mais extintas. Entretanto, caso necessite 
valorizar esteticamente apresentação usando cores, opte por usar cores claras para o segundo plano e escuras para o primeiro.
-Os recursos gráficos com variação em demasia de tipos de letras e outros elementos como efeitos 3D, sombreamento, setas, formas geométricas, devem ser empregados com parcimônia. Optar sempre pela simplicidade e o bom senso, adotando-o a um padrão. Por tanto, utilizar um tipo de letra em todas as telas. Ao mesmo tempo para diagramas, setas, conectores e outros recursos gráficos. Igualmente valer-se de simetria (horizontal e vertical) como figuras assimétricas e linhas que se cruzam. Ao usar gráficos, como histogramas por exemplo, o efeito tridimensional pode demostrar uma aparência atraente, contudo dificulta a leitura.
-É crucial a sincronia entre a fala e o conteúdo apresentado, pois pode ocorrer projeções de informações que não se relacionam ao que está sendo exposto, seja porque o expositor simplesmente esqueceu do recurso visual, seja porque não foi projetada a informação adequada no momento preciso. Provavelmente, esta dificuldade decorre de uma falta de planejamento adequado, da inabilidade do expositor, ou em razão do aparelho estar sendo operado por outra pessoa, sem um acerto prévio entre expositor e operador acerca dos detalhes da apresentação (CARMO E PRADO, 2005). No entanto, o expositor não deverá meramente ler o que está escrito na projeção, pois cabe aos ouvintes ler. Interpretar o que está sendo projetado, além de tornar a apresentação menos fadigosa, não subestima as pessoas que a estão assistindo. 
-Por mais clara que seja a exposição, a compreensão do ouvinte pode não corresponder exatamente àquilo expressado. Isso é perfeitamente natural e até esperado. Portanto, lembre-se: clareza é extremamente imprescindível. Por isso, ao preparar uma apresentação, 
-tente se colocar na perspectiva do ouvinte. Isso poderá ajudar a prever possíveis dúvidas e má compreensão.
- Há algum tempo o capital intelectual era uma vantagem competitiva por excelência. Hoje, sem a presença do capital emocional e do capital ético, apenas para citar duas concepções vigentes, só o capital intelectual não garante a contratação e permanência no mercado de trabalho. Hilsdorf (2010).
-o cliente interno, que estando satisfeito, estará apto a satisfazer os clientes externos. Essa é a proposta do Endomarketing.(MENDES, 2004).
-Jamais deve-se menosprezar alguém, assim como deve-se estar sempre mais disposto “a desculpar que a censurar”, sendo sempre recomendável a humildade virtuosa, sem o vício do orgulho.

-BIBLIOGRAFIA BÁSICA  CUNHA, Maria Isabel da. Inovações pedagógicas e a renovação de saberes no ensinar e no aprender na universidade. In: VIII Congresso Luso-AfroBrasileiro de ciências sociais. Coimbra, 2004. CUNHA, Maria Isabel: O bom professor e sua prática, Campinas, Papirus, 1989. D’ÁVILA, Cristina. Decifra-me ou te devorarei: o que pode o professor frente ao livro didático? Salvador: EDUNEB/EDUFBA, 2008. DAVYDOV, Vasili. La enseñanza escolar y el desarrollo psíquico. Moscu: Editorial Progreso, 1988. DAVYDOV, Vasili. Tipos de generalización de la enseñanza. Havana: Editorial Pueblo y educación, 1978. FONSECA, Selva G. Ensinar História no século XXI: em busca do tempo entendido. Campinas, Papirus, 2005. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 30. ed. São Paulo, 2011. FREIRE, Paulo: Pedagogia da autofobia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro, 2003. GARCIA, M. M.ª: A didática do ensino superior, Campinas, Papirus, 1994. 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São Paulo: Cortez/Unesco, 2000. NÓVOA, Antônio (coord.). Os professores e sua formação, 2. ed., Lisboa, Nova Enciclopédia, 2012. OLIVEIRA, M. R. N. S. (orgs): Confluências e divergências entre didática e currículo, Campinas/SP: Papirus, 1997. PASSOS, Miriam Barreto de Almeida. Professores do ensino superior: práticas e desafios, Porto Alegre: Ed. Mediação, 2009. PERRENOUD, Philippe. A prática reflexiva no ofício de professorProfissionalização e razão pedagógica. Capítulo I - Da reflexão na essência da ação a uma prática reflexiva; Capítulo II – Saber refletir sobre a própria prática: Objetivo central da formação dos professores? Porto Alegre: ARTMED EDITORA S.A. 2002.SANTANNA, I. M.: Didática: aprender a ensinar, São Paulo, Loyola, 1989. RUBTSOV, Vitaly. A atividade de aprendizagem e os problemas referentes à formação do pensamento teórico dos escolares. In: GARNIER, C., BEDNARZ, ULANOVSKAYA (orgs.). 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