domingo, 17 de dezembro de 2017

PEDAGOGIA / PEDAGOGO

O pedagogo é necessário na escola nas tarefas de organização escolar e não escolar, entendida como organização racional do processo de ensino aprendizagem.


--- A relação entre pedagogo e professor supõe que o primeiro em vista de sua área de atuação veja e analise as dificuldades manifestadas pelo segundo, ajudando-o a ultrapassar essas dificuldades.

- A escola necessita hoje de um licenciado que esteja preparado para trabalhar com as tecnologias da informação, a prevenção ao uso de drogas, as questões de ética na sociedade, a preservação do meio ambiente, possuindo também a disposição de substituir a educação familiar em muitas questões. Serem menos rigorosos, dar mais conselhos em vez de brigar, conversar mais com os pais, saber tratar todo tipo de problema, se empenhar para facilitar o envolvimento entre escola e aluno. – analisar a conduta ou comportamento – maior rigor e punição aos alunos bagunceiro –etc.
Atualmente o trabalho do pedagogo focando docência, gestão e pesquisa, têm sido muito difundido, o que abre portas para um vasto campo de atuação profissional. O pedagogo transita desde os Centros de Educação Infantil, Anos Iniciais e Anos finais do Ensino Fundamental, Ensino Médio, Educação Profissional, Educação de Jovens e Adultos, cursos livres, atendimento a alunos em situação de vulnerabilidade social (educador social), atendimento hospitalar, Educação a Distância, Educação Especial, entre outros.
- Ter uma formação de um educador/profissional diante de suas competências afetivas, sociais, técnicas, científicas, pedagógicas, éticas, estéticas e políticas.
-- As metodologias de ensino prática e teóricas, às vezes dá para unir teoria e prática. As vezes você aplica uma teoria e pode haver mudança. Pois o aluno, e o aprendizado é flexível. Você tem que conhecer seu aluno para poder aplicar um ou outra prática. Usar meio termo – ética profissional.
--Há um confronto em aplicar conteúdos e liberdade. Entre o que é socializar e o papel da escola.
-- O trabalho pedagógico a partir dos três princípios do ensino sistematizado, contextualizado e significativo oportunizando o respeito ao processo de aprendizagem dos nossos alunos e tornando a aprendizagem mais eficiente na organização do tempo didático do qual dispomos na escola.
A consideração do erro serve para que o professor compreenda a perspectiva de compreensão do aluno para que essa construir mecanismos de intervenção e mediação efetivos para que os alunos possam avançar em seus conhecimentos. O erro pode ser uma boa oportunidade para aprender.
--- Art. 3° o estudante de pedagogia trabalhará com um repertório de informações e habilidades composto por pluralidade de conhecimentos teóricos e práticos, cuja consolidação será proporcionada no exercício da profissão, fundamentando-se em princípios de interdisciplinaridade, contextualização, democratização, pertinência, e relevância social, ética e sensibilidade afetiva e estética.
1 quem sou eu
2 como me apresento diante do outro
3como me comporto diante das críticas do outro ao meu trabalho
4 como entendo minhas próprias atitudes?
5 reflito sobre as atitudes do outro?
6 disponibilizo tempo  para ouvir o outro?
7 considero as opiniões do outro no trabalho em grupo?
8 me apresso em julgar as atitudes do outro?
9 tomo atitudes que depois considero precipitadas?
10 respeito as ideias do outro?
11 Reflito em meus padrões (estabelecidos, criados ou copiados, reproduzidos...), perfomo-os?
Organização e didática nos anos iniciais do ensino fundamental – Edilanie Vagula, Sandra Regina dos Reis Rampazzo, Marlizete Cristina B. Steinle Editora abdr.

TendÊNCIAS PEDAGÓGICAS:
As tendências pedagógicas foram classificas em liberais e progressistas:
A-   Pedagogia liberal: formar cidadão para o trabalho
B-    1-tradicional
C-    2-renovada progressivista  -  1930 em diante até atualidade
D-   3-renovada não –diretiva
E-    4 tecnicista
·         B- Pedagogia progressista:   coletiva
·         1-Libertadora
·         2-Libertári
3- Crítico – Social dos Conteúdos – Somos frutos de uma educação tradicional buscando uma educação crítica.
- A filosofia, a epistemologia, a antropologia, a sociologia, a psicologia, a psicanálise, a pedagogia. têm mostrado a profunda complexidade do processo da humanidade em humanização, na medida em que a construção do conhecimento sobre o mundo exterior nâo se separa da construção do próprio complexo sujeito-objeto-processo-instrumento-produto do conhecimento, que é o próprio homem. 

-O Planejamento caracteriza-se pela reflexão contínua sobre a prática pedagógica do cotidiano, o Plano Escolar deve constituir-se na formalização dos diferentes momentos desse processo. 
-O Plano Escolar constitui-se, basicamente, na expressão objetiva das intenções e decisões da Comunidade Escolar, com vistas ao que se pretende realizar, com que finalidade, num determinado período de tempo. Em decorrência, a importância do Plano Escolar na produção de uma educação de qualidade torna-se evidente e esperada. 
-Planejamento: É um instrumento direcional de todo o processo educacional, pois estabelece e determina as grandes urgências, indica as prioridades básicas, ordena e determina todos os recursos e meios necessários para a consecução de grandes finalidades, metas e objetivos da educação. (MENEGOLLA & SANT’ANNA, 2001)  Plano Nacional de Educação: Nele se reflete a política educacional de um povo, num determinado momento histórico do país. É o de maior abrangência porque interfere nos planejamentos feitos no nível nacional, estadual e municipal. (MEC, 2006)  Plano de Curso: O plano de curso é a sistematização da proposta geral de trabalho do professor naquela determinada disciplina ou área de estudo, numa dada realidade. Pode ser anual ou semestral, dependendo da modalidade em que a disciplina é oferecida. (VASCONCELLOS, 1995, p.117 in Padilha, 2003)  Plano de Aula: É a sequência de tudo o que vai ser desenvolvido em um dia letivo. (“...) É a sistematização de todas as atividades que se desenvolvem no período de tempo em que o professor e o aluno interagem, numa dinâmica de ensino-aprendizagem.” (PILETTI, 2001, p.73)  Plano de Ensino: É a previsão dos objetivos e tarefas do trabalho docente para um ano ou um semestre; é um documento mais elaborado, no qual 8 aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológico. (LIBÂNEO, 1994)  Projeto Político Pedagógico: É o planejamento geral que envolve o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. É um processo de organização e coordenação da ação dos professores. Ele articula a atividade escolar e o contexto social da escola. É o planejamento que define os fins do trabalho pedagógico. (MEC, 2006).
-Projeto Político Pedagógico:
   a- É o planejamento geral que envolve o processo de reflexão, de decisões sobre a organização, o funcionamento e a proposta pedagógica da instituição. É um processo de organização e coordenação da ação dos professores. Ele articula a atividade escolar e o contexto social da escola. É o planejamento que define os fins do trabalho pedagógico. (MEC, 2006).
-  Podemos dizer que o planejamento de ensino é a especificação do planejamento de currículo. Consiste em traduzir em termos mais concretos e operacionais o que o professor fará na sala de aula, para conduzir os alunos a alcançar os objetivos educacionais propostos. Um planejamento de ensino deverá prever:
   a- Procedimentos de avaliação que possibilitem a verificação, a qualificação e a apreciação qualitativa dos objetivos propostos, cumprindo pelo menos a função pedagógico-didática, de diagnóstico e de controle no processo educacional.
   b- Procedimentos e recursos de ensino que estimulam, orientam e promovem as atividades de aprendizagem.
    c-Conhecimentos a serem aprendidos pelos alunos no sentido determinado pelos objetivos.
-  O Currículo Escolar é um elemento importante para o planejamento do professor, pois pode organizar os conteúdos e as atividades, contudo ele é um recurso para o educador e não uma lei rígida ou um mandamento a ser seguido metodologicamente, ele pode ser usado como um norte para a práxis pedagógica, com flexibilidade de ajustes para melhor atender as necessidades dos educandos. Sendo que, cada instituição pode construir o seu currículo, ou este fazer parte da rede escolar, podendo usar os livros didáticos no auxilio desta construção.
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-- Regimento Escolar  -  Regulamento Interno da Escola  -  Projeto político- pedagógico – conselho Escolar – Grêmio Estudantil  -  APMF 
--Os quatro pilares da educação  do século XXI  = aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver e aprender a ser.
–Cinco eixos da Educação Infantil = conhecimento de si e do mundo, linguagem oral e escrita, diferentes meios de expressão cuidado e higiene e recursos tecnológicos.

-MEDIDAS PEDAGÓGICAS :
-Educar, hoje, exige mais do que nunca olhar o sujeito/aluno de forma ampla, um ser que é que constituído de história, crenças e valores.

- Educar é uma tarefa que exige comprometimento, perseverança, autenticidade e continuidade. As mudanças não se propagam em um tempo imediato, por isso, as transformações são 19 decorrentes de ações.
- Devemos delimitar os conteúdos por unidades didáticas, com a divisão temática de cada uma. Unidade didática são o conjunto de temas inter-relacionados que compõem o plano de ensino para uma série ou módulo. Cada unidade didática contém um tema central do programa, detalhado em tópicos.  Conteúdo selecionado precisa estar relacionado com os objetivos definidos.
*As escolas necessitam de ambientes que estimulem a convivência em harmonia, despertando nos alunos uma consciência responsável e solidária.
*direitos e deveres
*comissão de ajuda
*biblioteca
*professor tutor
*grupos de responsabilidade.
*mais reuniões pedagógicas periódicas com direção, professores e funcionários visando solução dos problemas internos logo que detectados
*promover projetos ligados a valores pessoais
*analisar os problemas de forma mais realista, contextualizada com a realidade,
*auxiliar quem está com dificuldades, melhorar o atendimento escolar, ser mais severos ,
*aconselhar, orientar mais os alunos e professores,
*fazer encaminhamentos de indisciplinados para o Conselho Tutelar e promover projetos diferenciados,
*“Buscar novas formas de reposição de aula,
*professores para substituição,
*não deveria segurar alunos que estejam atrasados,
*advertências, primeiramente verbais e depois escritas
*biblioteca competente,
*a limpeza da escola,
*procurar atividades diversificadas que facilitem o ensino,
* promover eventos,
*passeios culturais
*cursos de capacitação,
*estar mais atento aos regulamentos,
*facilitar o envolvimento entre escola e alunos,
*saber lidar com todos os tipos de problemas,
*convidar os pais para participarem mais da vida escolar,
*melhorar as condições internas do estudo em horário extra-classe,
*montar um site na escola,
*encaminhar alunos com problemas ao psicólogos
*educar para a vida salientando a cooperação e a solidariedade.

DINÂMICAS:


*Fale que dentro dessa caixa tem uma pessoa que é celebridade, muito importante uma mulher sábia, virtuosa..... peça pra elas falarem dessa pessoa . abra a caixa quando elas olharem seu próprio rosto. aí meu Deus, não tem mulher que fale sem chorar !!!!
*caixinha de segredos
*caixinha dos textos inventados
*eu já sei
*eu preciso de ajuda.
                              ¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨¨ O cérebro é o primeiro órgão a se desenvolver e, aos 21(vinte e um) anos, está integralmente formado, e é, por isso, que a Medicina considera que a adolescência só termina nessa idade. O cérebro é também o primeiro órgão a dar sinais de fragilidade e, a partir dos 25(vinte e cinco)anos, os neurônios começam a perder funções. 
E é preciso paciência para ensinar limites, dar atenção, rotina, disciplina e respeito ao próximo e consigo mesmo, e não mentir para encontrar fórmulas para acalmar e concentrar;
Que haja um bom envolvimento com situações vividas; Múltiplas Faces da Inclusão, Selma Inês Campbell 2016.
Evite dar ordens e, ao invés disto, proponha desafios.
Primeiro passo para um tratamento: consultar com psicólogo, exames com neurologista se necessário e passar para psiquiatra se preciso. Sendo que o tratamento pode ser somente com psicólogo, se esse assim o constatar.
Análise corporal – cemepe comportamental- PNL, coaching e bioalinhamento – Wilma Raich e Walter Vieira.
Aulas de psicoterapias(03aulas - Elton e Vanessa): 




Como o corpo explica que tipo de mente uma pessoa tem e revela as verdades por trás de qualquer problema que ela esteja enfrentando. Vai entender porque você tem os problemas que tem, o motivo de não conseguir se livrar deles. Porque alguns demonstram uma forte imaturidade emocional e têm um grande medo de não serem amadas e acabarem sendo rejeitadas. Como você poderá resolver de forma simples e definitiva todos os problemas que estão prejudicando os seus relacionamentos, a sua vida profissional e as suas finanças. Não olhar para algum desses pessoas traços de caráter, com pena e nem com superioridade, mas, conhecendo suas suas limitações, porque todos têm  : ele tem limitações, não tendo a pretensão de ser melhor do que ele, e o melhor, no sentido de uma diferença para mais ou para menos, é sempre relativo. As cinco sensações (dores) básicas do sistema nervoso das pessoas. A pessoa pode ter mais de uma – que se identifica, e nossa mente cria formas de evita-las:
1 Rejeição – 2 Abandono - 3 manipulação – 4 humilhação – 5 traição; O corpo foi formado conforme a mente; Fazer o mapa emocional de cada um envolvido; mapa dos caracteres.
Todos precisam de carinho;
traços de caracteres(qual é mais forte – temos todos, quanto temos de cada um?):

O Esquizoide: Primeiro traço de caráter , começou ainda no útero. Tem energia na cabeça mais que no corpo – a cabeça é maior. Tem energia na cabeça mais que no corpo. Com uma gravidez complicada. Procura entender o amor. Traem menos (só quando fica insuportável a relação, só quando o imaginário não consegue segurar a onda). É mais retraído – precisa de estar só para cria e são menos executores. Cálculos, computar... Não gostam de incomodar. Não gostam de se expor pelo tem medo de serem rejeitados. Não gostam de contato físico principalmente quando passam por algum problema; Essa relação do útero com as percepções inconscientes do bebê se dá por conta do estado fisiológico da mãe que se altera quando ela passa por algum desconforto intenso ou um trauma na gestação e sempre que o estado emocional dela se altera, o estado fisiológico também se altera fazendo o corpo dela mandar menos sangue para o útero, deixando ele frio, duro e desconfortável para o bebê. Cada etapa dessa tem uma explicação técnica e física/biológica.magros, gênio. (ex. Renato Russo).
Como agir com o Esquizóide: não rejeitar ninguém, não abandonar, deixar ele na dele, incentivar a fazer, não gostam de incomodar e nem de serem incomodados, nem gostam de tocar e nem de serem tocados.

o Oral: Segundo traço de caráter. Se forma na amamentação e quem passou por essa fase "mamando demais" ou "mamando de menos", tem o traço de caráter oral mais alto, que vai dar para o corpo um formato mais arredondado, muitas vezes com aspectos infantis e um olhar que conecta muito. São pessoas Redondinhos, carinha redondas, carinha de criança. Intensos. Põem a culpa nos outros, são como criança, zero razão e todo sentimentos. Traem por carência. São muito comunicativos e olhar expressivo. Sentimentais, não conseguem ficar sozinhos muito tempo e morrem de medo de serem abandonados. Gostam muito de pegar, apalpar, falar pegando... . Têm uma capacidade de sentir muito. Ex.: oral com esquizoide: um falante e um pegante, acha que tem se se dar mais: não se entendem porque não o sabem e como agir m com o outro.
Como agir com o ORAL: são assim mesmo, ter paciência, não dar tanta importância, conversar, ficar sempre com eles.

o Psicopata:  Terceiro traço de caráter. Corpo em forma de triângulo invertido, maior em cima e menor embaixo, até o rosto fica triangular(queixo mais pontudo). Quando a criança já controla a parte superior de seu corpo, o tronco(senta) mas não as pernas(porque a mielinização da medula ainda não desceu o suficiente). Sempre estão observando o ambiente ao redor - um para saber a melhor forma de conseguir. - Evita qualquer tipo de sentimento. Dificuldade de se entregar, de aceitar. Vivem numa situação de troca. Busca alguém que o faça importante. Tem dificuldade de se entregar. Não se abre por amor. Têm medo do amor. Não se abre porque acha que não consegue dar o que precisa na troca – não quer ficar devendo. Não gosta de dever – prefere que os outros devam para ele – negocia para não sofrer. Relação de troca. A criança com os outros além da mãe. Faz algo para ter atenção. Não sabe dar (amar) e não quer dever. Não confia são desconfiados. Não dão valor (mudam) são práticos. Dor da manipulação tem que ser curada. Tende a trair mais. Têm medo de serem manipulados ou usados. São pessoas extremamente articuladas. Gostam de liderar, criar planos e negociar. Não executa, prefere que os outros o façam. Mandam muito e realizam pouco. São pessoas mais frias que não mostram seus sentimentos e não se interessam pelos dos outros. Sendo sempre julgada e incompreendida, por não se expressar bem e pela manipulação. Esforça o que acha que deve, mas nunca é o bastante, mas é o que consegue fazer, deu mas não foi o esperado e não recebe o reconhecimento que também não dá ou não demonstra dar.
Como agir tendo traço psicopataFazer se der, se não der não faz; Fazer por prazer, porque gosto, porque quer fazer; Fazer e não trocar, sem esperar nada em troca, nem reconhecimento, não para manipular, dar valor, expressar, comunicar, aproximar, trazer para perto.
Como agir com o psicopata: Ter uma postura de desafio de aceitar e valorizar o que ela pode fazer pensando na restrição que seu traço de caráter lhe atribui, não se gabando de conseguir a mais do que ela e não vê-la por aquilo que eventualmente, parece poder fazer ou desempenhar, mas, ajudá-la também a concretizar o conseguir e realmente ser melhor.

o Masoquista: Quarto traço de caráter. Quando o traço é muito alto têm o formato do corpo quadrado, preparado para suportar peso e guardar coisas dentro de si, pele firme, dura.  Têm o formato do bumbum bem amassado e trancado, em muitos casos trancado com tanta força que faz com que os pés se abram quando a pessoa fica parada.  Tudo isso para evitar "fazer merda"por isso são pessoas extremamente metódicas e atentas aos detalhes. Evitam humilhações. Se forma quando saem das fraldas (desfralde), quando a criança não tem controle dos esfíncteres anal, ainda, e se sente humilhada por fazer coco nas calças e receber uma bronca e uma reprovação na frente de outras pessoas. Não traem ou se trai é para explodir. Traem porque não deu mais pra segurar – conseguem esquecer melhor. São os que menos traem. Sempre estão observando o ambiente ao redor - um para saber a melhor forma para não cometer nenhum erro. São metódicos, organizados, discretos, atentos aos detalhes. São lentos, fortes e constantes. São sensíveis, sentem mas não demonstram. Têm medo de falhar e serem expostos, pois isto fará com que se sintam muito humilhados.
Como agir com o MAZOQUISTA: não humilhá-los, esperar o tempo deles, elogiá-los e ficar esperta com eles, sempre atenta (são impacientes, não falam, mas dão o grito quando vc nem imagina).

O Rígido: Último ou quinto traço de caráter. Três a cinco anos, fase fálica(dos relacionamentos) e quando o assunto é relacionamento amoroso e sexualidade esse traço é extremamente importante e precisa ser muito bem observado porque ele se desenvolve na fase em que a mielinização do sistema nervoso atinge o ponto final da coluna, dando para o aparelho reprodutor sensibilidades novas, que até aquele momento a criança não tinha. Tem as formas mais delineadas (tipo de quem faz academia); são mais bonitos e assediados; são mais provocados;É nesse momento que a sexualidade surge na vida, na mente e no corpo humano, fazendo que que o menino se conecte mais com a sua mãe, e a menina mais com o seu pai, formando o que Freud descreveu como o Triângulo de Édipo. Pessoas com esse traço de caráter evidente desenvolvem um corpo e uma mente extremamente competitivos, a menina perdeu o seu primeiro grande amor(seu pai) para sua a sua mãe e o menino perdeu para o seu pai, por isso o corpo e amente ficaram tão competitivos. E como esse traço se foram na fase do surgimento da sexualidade, o corpo ganha formas e aspectos muitos atraentes, que por sua vez fazem com que essas pessoas sejam muito exigentes. Como esse traço se desenvolveu em uma relação triangular onde a criança tentava formar um par com que já tinha(seu pai e sua mãe) na vida, na carreira e nos relacionamentos pessoas assim se dividem sempre e têm muita dificuldade de focar em uma única coisa. Quem tem o traço de caráter rígido muito alto vive com medo de ser traído, trocado ou excluído das relações. Não se entregam 100%. A relação não completa 100%. Tem dificuldade de se entregar. Não confia em ninguém. Sentem essa perda primeiramente quando se separam na hora dormirem(pai e mãe vão dormir juntos e separados dele). Esses sentimentos a gente aprende não nasce assim. Então a mãe tem que deixar para ele ver o lugar dele. O pai se impor, se mostrar como esposo. Aí há o rompimento certo, mesmo que ele depois arrume uma para ser igual a ela - mãe). Se não houver, haverá os distúrbios de personalidade(quando acontece o rompimento(da menina)haverá ligação com o filho dela. Porque, na verdade, ela não busca um marido). Não entende o sexo e o amor. É dividido na vida. Dificuldade de se entregar , de aceitar. O a dificuldade de relacionamento com pai ou mãe. Tende a trair mais. Até que se abre por amor... Se liga mais ao pai(ou mãe) do que no companheiro. Último que forma(a parte reprodutora – sexualidade se forma). O mundo é de pares e ele não tem. Então  o menino com a mãe e a menina com o pai. Se sente traída pelo seu grande amor, primeiro  amor, ou seja pai e mãe quando vão para os seus companheiros. Quando se forma a conexão com pai ou com a mãe. O coração já é dos pais. A menina não se entrega totalmente porque o coração já é do pai e o corpo fica para o companheiro. Tentam formar seu par onde já o tinham: então são pessoas que se dividem sempre e têm dificuldade em se focar em uma única coisa. Sempre num plano B. Não se entrega mas não vê que é esse o problema. Trair para sobreviver. Separa o que é sentimento e o que é sexo. Traem para não serem traídos. São competitivos (perdeu seu primeiro grande amor). São muito exigentes. Esse traço muito alto: vivem com medo de serem traídos, trocados ou excluídos das relações. Tatuagem lado direito: relacionamento com a mãe. Mas a da Vivi é do lado esquerdo apesar de o problema ser com a mãe, mas a causa reflete no lado esquerdo que é do pai(padrasto), mesmo que o problema é com a mãe. - Se Tatuagem do lado direito relacionadas com a mãe e do lado esquerdo com o pai. Nos braços relacionadas com conquistas.
Como agir com o RÍGIDO: não trair, não ter outra preferência, incluir, trazer para dentro, ser eu mesma e não como as pessoas querem, eu é quem mando, dar limites, razão. Ensinar o respeito e consideração, não dar tanto moral, fazer reconhecer as pessoas, trazer para peto, incluir, dar valor, dar reconhecimento, elogios, incentivos, mostrar que é necessário, que não tem nada de mais, o lado bom, o que vem e o que tem de melhor,  demonstrar autoridade, confiança e poder. Dando demonstrações sempre, nas ações, gestos, nas considerações e também no olhar.

-Aprender a lidar com a ansiedade e aprender a lidar com suas próprias emoções. 

Psicoterapia: o psicólogo atua através de conversas ajuda o cliente a encontrar formas de aliviar o estresse e a ansiedade sem desenvolver sintomas. 

Fisioterapia: para aliviar . Ex. se tiver diminuição da força muscular. 
Psiquiatra – ansiolíticos. Alprazolan e pregabalina. Os remédios ajudam a aliviar a sensação constante de ansiedade evitando crises de estresse que podem levar ao surgimento de sintomas de histeria. 

Estimulação cerebral  - os choques pequenos para alterar os processo químicos do cérebro e evitar o excesso de estresse.  

Todas essas técnicas podem ser combinadas ou separadas.

Dicas ante estresse: histeria: cortisol em alta - O neurotransmissor dopamina tem que converter em norepinefrina. Suco de laranja com maracujá, complexo B – Aromaterapia com sândalo e alfazema – duas gotas do óleo num recipiente com água fervente ou coloque num difusor e deixe no quarto para dormir.
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Método Pés que Falam (Reflexoterapia Transforma -Patricia Gervasoni).


O fato é que , você manifesta no físico aquilo que você é: ATÉ NOS SEUS PÉS! histórias que você passou em sua vida. Quais os sentimentos vividos, experienciados... um Raio-X Físico Emocional. A linguagem dos pés, numa boa leitura e principalmente saber o que fazer com essa informação após ver o que os pés estão nos mostrando. Fato é que é tão assertivo e claro, real e científico.
- Os dedos que "estão fora de linha" de fato chamam mais a atenção do que aqueles que mostram mais aspectos de harmonia. Entenda, esses dedos "estranhos" têm um passado de sentimentos reprimidos, frustrações e emoções escondidas ai dentro de ti. Mas os dedos mais lindos e retos também têm uma história a contar. Sejam histórias de dor, rejeição, medo, inspiração, amor, alegria, conquista. Entenda, para cada história, cada sentimento, envolveu uma estrutura interna de crenças, valores, que te levaram para tais comportamentos diante daqueles determinados fatos.

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Constelação familiar: Quebrar a maldição (parar , cessar) ; cortar o laço; morrer ou acabar lá atrás nos antepassados; expulsar.

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Reprogramação Cerebral  (BrainPower {Andre Buric}:
“Ganhamos um cérebro ao nascer, mas aprender a programá-lo é nossa responsabilidade”;
        Aprendendo  como seu cérebro opera (foco de atuação - consciente);
      Linguagem corporal confiança;
  • Você perceberá que estamos em uma mudança de era, em que não existem mais barreiras externas. Você só é limitado pelas suas barreiras internas.
  • Você entenderá que confiança não é algo que você tem, confiança é algo que você gera, se souber usar os estímulos externos a seu favor.
  • Os 7 passos para criar um circulo virtuoso que remonta a confiança, aonde importa: SEU CÉREBRO.
  • Você entenderá como se dá o processo decisório dentro do seu cérebro, para tornar sua tomada de decisão algo simples e imediato.
  • Te ensinarei como dizer NÃO. Você aprenderá as duas bases para dizer não com autoridade e ainda ser mais respeitado pelas pessoas
  • Teremos um objetivo único: aumentar sua confiança e poder de impacto! E você verá como tudo isso está muito mais perto do que você imagina...

O lado mais usado do cérebro, é o que mais usamos seja o negativo ou o positivo.


Se pesa mais as emoções porque o cérebro capta mais elas, porque damos muito mais importância a elas do que à razão.

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-Pedagogia tecnicista visava garantir a eficiência e a produtividade do processo educativo, além da divisão de tarefas. Propicia a ampliação ao campo da educação , de contribuições, entre outras, de conhecimentos como o filosófico, o histórico, o antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o econômico, o cultural.
Transforme seu momento de leitura e brincadeira em desenvolvimento de Inteligência Emocional. Lazer com inteligência emocional para seu pequeno.
Importância de trabalhar as competências socioemocionais - qual a importância e como trabalha-las:
Imagine que o seu coração está acelerado, suas mãos suando e a tensão correndo pelo seu corpo como se fosse tomar conta de todas as suas atitudes a partir de agora. A cada instante, sua insegurança aumenta e a preocupação com o que os outros estão pensando cresce de maneira desproporcional e incontrolada. É assim que muitos estudantes brasileiros se sentem.
Esses sintomas de estresse são comuns em diversas situações e trazem consequências positivas quando surgem nos momentos certos. Isso porque uma dose controlada de ansiedade é capaz de colocar o nosso corpo em movimento sem prejudicar a nossa saúde mental e física. Acontece que essa não é a realidade da maioria dos alunos.
Em um ambiente escolar que muitas vezes oferece riscos à saúde mental, é esperado encontrar alunos que não se sentem confortáveis ao irem para a escola ou, ainda, se deparam com muitos desafios ao tentarem desenvolver suas competências socioemocionais.
Com esse cenário em mente, diversos professores e pedagogos trouxeram à tona a importância do fortalecimento dessas habilidades para que os alunos pudessem não só experimentar um período escolar saudável, como também se tornassem autônomos e responsáveis pelo seu desenvolvimento, garantindo uma vida adulta com maior bem-estar.

Mas, então, o que isso tem a ver com a responsabilidade familiar?
A resposta é muito simples: não há como trabalhar as competências socioemocionais com as crianças sem envolver os pais durante todo esse processo de aprendizagem. É no contexto familiar que o pequeno aprende sobre como lidar com suas emoções, quais valores seguir e como se comportar em situações desconfortáveis e frustrantes.
Nesse sentido, com os esforços da família e da escola alinhados, a criança conquista um aprendizado de muita qualidade, garantindo o conhecimento de todas as competências socioemocionais que precisam ser desenvolvidas por meio de uma linguagem acessível e totalmente aplicável no seu dia a dia.
Consequentemente, os pequenos conseguem:
·         expressar seus sentimentos, bem como respeitar as emoções dos outros por meio da sua autonomia emocional;
·         trabalhar em grupo e procurar construir novas relações saudáveis, isto é, com respeito à diversidade;
·         conhecer as regras de convívio social e respeitá-las, desenvolvendo habilidades sociais para conversar e resolver problemas em conjunto com outros colegas.
Essas pequenas atitudes se refletem na vida adulta, principalmente por ela ser marcada por responsabilidades originadas do exercício profissional e da formação da sua própria família. Assim, sabendo como trabalhar em equipe, conhecendo os princípios de cidadania e ética, fortalecendo o seu autocontrole e tendo uma consciência crítica em relação aos seus problemas e desafios, o seu filho conquistará bem-estar pessoal e profissional.
As competências socioemocionais e habilidades
No último tópico foi possível conhecer a importância de trabalhar as competências com seu filho, e você deve estar se perguntando: afinal, quais são essas habilidades? De maneira geral, existem dez competências socioemocionais fundamentais que qualquer pessoa deve desenvolver. No entanto, cada uma delas envolve outras capacidades que também podem ser aprimoradas com um ensino qualificado.
A seguir, separamos todas as competências e suas habilidades para você acompanhar e descobrir como trabalhá-las de maneira consciente e acessível para as crianças. Confira!

    1.   Consciência crítica:
Começamos com uma das mais importantes e que fornece uma base sólida para o estímulo de todas as outras competências: a consciência crítica. O desenvolvimento do pensamento simbólico é iniciado a partir dos cinco anos, quando a criança começa a interagir com outras pessoas e descobre que existe um mundo além da sua família. Assim, a partir dos sete anos de idade, ela se torna capaz de compreender que cada sujeito apresenta a sua própria personalidade, identificando os padrões e diferenças que tornam cada ser único. Além disso, os pequenos fortalecem o seu pensamento lógico e operacional, conseguindo resolver os seus problemas de maneira autônoma. Essa fase de desenvolvimento apresenta um grande trabalho para as famílias e professores, já que a criança começa a questionar tudo e todos ao seu redor. No entanto, muitas pessoas interpretam esse processo como algo negativo, mas, quando potencializado, pode fortalecer a consciência crítica da criança.
Afinal, o impulso de questionar demonstra que ela está aberta para conhecer as diversidades que o mundo apresenta, não é mesmo? Quando essa diversidade é mostrada de maneira saudável, a criança consegue desenvolver uma série de habilidades, como:
·         fazer autocrítica positiva;
·         ter senso de autonomia;
·         identificar os padrões comportamentais dos outros;
·         conhecer suas limitações e potencialidades;
·         saber quando precisa de ajuda;
·         fortalecer sua autoestima;
·         assumir a responsabilidade que surge a cada ato que ela toma.

     2.   Gestão da emoção:
Saber gerir nossas emoções não é tarefa fácil. Quantas vezes agimos por impulso e depois sentimos uma grande onda de arrependimento tomar conta dos nossos pensamentos? Pois é, muitas vezes, essas emoções se tornam tão intensas que afetam não só nossa saúde mental, como também o funcionamento de todo o organismo, ocasionando doenças somáticas.
O processo de ensino e aprendizagem sobre a gestão da emoção não diz respeito ao controle dos sentimentos dos seus filhos, muito pelo contrário: busca ensiná-los que é natural sentir confusão, ansiedade, raiva e tristeza, buscando alternativas saudáveis que possam ajudá-los a lidar com esse turbilhão de sensações muitas vezes irreconhecíveis.
Assim, ele consegue nomear cada sentimento e identificá-los nas outras pessoas, ações que contribuem para o desenvolvimento do autocontrole, confiabilidade, estabilidade de humor, gerenciamento saudável do estresse e da ansiedade, assim como da autoestima e da autoconfiança, evitando a construção de crenças disfuncionais que colocam sua saúde mental em risco.

    3.   Comunicação assertiva:
A comunicação é um dos principais pilares que sustentam o nosso bem-estar. A cada instante estamos nos comunicando com os outros, sobretudo no contexto virtual e globalizado que compõe a nossa realidade atual. Isso faz com que as habilidades de diálogo sejam essenciais para regular uma boa qualidade de vida, concorda?
Nesse sentido, a competência da comunicação assertiva ganha uma extrema relevância no repertório de habilidades do seu filho. Ao aprender as melhores técnicas de comunicação não-violenta, ele consegue gerenciar os conflitos que aparecem no seu cotidiano, aprendendo a negociar de maneira racional e empática sem perder a abertura para o diálogo.
Indo mais além, ele torna-se capaz de debater ideias com respeito e compreensão, além de apresentar discursos claros e coesos. Isso permite a construção e a manutenção de vínculos positivos com as outras pessoas, além de fortalecer suas habilidades de trabalho em equipe e liderança.

4. Criatividade e resolução de problemas:
A criatividade e a resolução de problemas caminham juntas, mas não necessariamente devem apresentar uma relação direta. Afinal, é fundamental ter criatividade para conseguir superar os desafios que aparecem nas nossas histórias, não é mesmo? Assim, a lógica é muito simples: quando as desenvolvemos durante a infância, conquistamos uma vida adulta mais saudável.
Assim, o seu filho consegue aprimorar habilidades como planejamento e organização, iniciativa e inovação, proatividade, responsabilidade e engajamento. Além disso, a sua compreensão em relação à autonomia é fortalecida, fazendo com que ele aprenda como gerir suas emoções e pensamento por meio da autorregulação.
Todas essas habilidades tiram o seu filho da sua zona de conforto, fazendo-o pensar, refletir e criar iniciativas que melhoram a sua qualidade de vida com base no que ele sabe sobre ele mesmo e, é claro, sobre os outros. Consequentemente, ele aprende a tomar decisões de maneira responsável e consciente, levando em consideração todas as variáveis que envolvem sua escolha.

    5.   Autocontrole:
Assim como a consciência crítica, o autocontrole é outro pilar que sustenta o nosso bem-estar. Como você já deve imaginar, diversas pessoas têm dificuldades em implementar essa habilidade no seu cotidiano, agindo de maneira impulsiva e trazendo consequências que, muitas vezes, diminuem a sua qualidade de vida.
Quando desenvolvido desde criança, o autocontrole permite a responsabilização das suas atitudes sem trazer à tona o sentimento de culpa pelo erro cometido. Em outras palavras, o pequeno entende que fez algo errado e responsabiliza-se pelas consequências desse ato, mas evita a sensação de culpa constante.
Isso faz com que o aprendizado por meio de erros seja muito mais benéfico do que o reforço constante. Então, qual é o resultado desse conhecimento? O seu filho fortalece a sua autoconfiança e sente-se muito mais seguro em tomar riscos calculados, já que conhece as consequências e sabe que precisa responsabilizar-se por elas caso aconteçam.

     6.   Gostar de aprender:
Os nossos gostos são aprendidos por meio das experiências que temos ao longo da nossa vida. É por isso que é possível ensinar crianças a criarem um grande apreço pela aprendizagem, desde que respeitando suas preferências já constituídas por meio das suas vivências familiares e de amizade.
Afinal, o que isso quer dizer? Respeitar os gostos que as crianças já apresentam nada mais é do que associá-los ao processo de aprendizagem, vinculando o conteúdo ensinado com os seus tópicos favoritos. Nesse sentido, a aprendizagem lúdica ganha um excelente espaço no processo de ensino de competências socioemocionais.
O resultado desse incentivo por parte dos pais e também das escolas é o fortalecimento de uma série de habilidades, como:
·         sentir prazer ao conhecer algo novo;
·         entender-se como aprendiz na vida;
·         estimular sua criatividade, imaginação e curiosidade;
·         ter humildade para aprender com as outras pessoas;
·         saber como procurar informações relevantes e coerentes com a realidade;
·         ter senso crítico para aplicar o seu conhecimento;
·         correlacionar conteúdos e experiências;
·         ter foco e concentração.

7. Empatia:
A empatia é um sentimento muito falado atualmente. Afinal, no mundo plural onde vivemos não é raro encontrar pessoas que apresentam dificuldades em conviver com as diferenças. Quando ensinamos a arte da empatia para as crianças, sobretudo no período entre cinco e doze anos, mostramos um bom exemplo do que é o senso de cuidado e apoio ao outro.
Você já deve imaginar quais são as consequências dessa atitude, não é verdade? Aos poucos, o seu filho entende a importância de respeitar a diversidade, assim como desenvolve a sua própria responsabilidade em relação as questões sociais, aprendendo a ouvir outras opiniões e criar um diálogo saudável com pessoas que pensam diferente dele.
Para isso, a criança precisa entrar em contato com suas próprias emoções e compreender quais são os seus marcadores de diversidade, a fim de enxergá-los nos seus colegas. Essa pequena ação o torna capaz de se colocar no lugar do outro, aprendendo a respeitar seus sentimentos, emoções e pensamentos sem estimular a sensação de culpa.

8. Resiliência:
Você lembra que comentamos sobre a importância de aprender com os erros a partir do autocontrole? Pois é, o domínio dessa competência faz com que seu filho consiga aprimorar a sua resiliência, aprendendo a lidar com as adversidades que a vida apresenta ao mesmo tempo que reconhece a importância de saber como e quando recomeçar.
Dessa maneira, a flexibilidade em relação às perdas e frustrações, assim como a resistência em lidar com situações desafiadoras são aprimoradas, fazendo com que ele consiga reformular, reorganizar e adaptar a sua rotina e hábitos a fim de promover uma vida mais saudável.
Vale ressaltar que a resiliência também potencializa a habilidade da paciência e do planejamento, auxiliando seu filho a compreender a importância da organização e da perseverança. Assim, quando seus sonhos são estimulados, ele identifica com facilidade o que é preciso fazer para torná-los bons objetivos e prepara um bom plano que o auxilia a realizar algo maior.

9. Consumo consciente:
Não há como negar: o consumo faz parte da nossa realidade. Ter consciência do que trazemos para dentro das nossas casas é uma das melhores formas de atingir bem-estar, já que com isso aprendemos a importância de uma boa gestão financeira e dos efeitos que a publicidade acarreta no nosso dia a dia.
É por isso que ensinar às crianças sobre o que é o consumo e como realizá-lo de maneira saudável fortalece a sua autoestima e autoconfiança, ao mesmo tempo que permite a conscientização sobre diversos temas, como os aspectos socioambientais, a formação dos hábitos de consumo, as técnicas de persuasão e como isso impacta no ato de comprar.
Consequentemente, o seu filho aprende desde cedo a importância de cuidar do seu dinheiro e de ter autocontrole para fazer compras que realmente corroboram com aquilo que ele precisa. Assim, é mais fácil gerir as emoções de frustração e lidar com a falta de um bem material.

10. Cidadania e ética:
Para concluir, a última competência socioemocional que deve ser ensinada às crianças se relaciona com o conhecimento sobre cidadania e ética. Em uma sociedade plural, precisamos conhecer quais são os nossos direitos e deveres enquanto cidadãos a fim de respeitá-los e cumpri-los no nosso dia a dia.
Portanto, ensinar as noções de liberdade, solidariedade, igualdade e comunidade é uma atitude imprescindível entre os pais e a escola. Isso faz com que seu filho entenda quais são as regras sociais, aprendendo a respeitá-las ou até mesmo investir em um diálogo que permita a sua transformação a fim de melhorar a sociedade brasileira.
Além disso, ele aprenderá sobre noções de justiça social e bem-estar geral, bem como sobre temas que se relacionam com a vida socioambiental. Assim, as ações colaborativas e o trabalho em equipe se tornam habilidades comuns da sua realidade e sua empatia e respeito são aprimorados.

Como ajudar seu filho a desenvolvê-las
Até aqui você pode compreender quais são as competências socioemocionais e qual a importância de ensiná-las para seus filhos. Entretanto, quando abordamos o desenvolvimento dessas habilidades, sempre surge a grande questão: como é possível ajudar as crianças a fortalecê-las?
Se você está esperando uma única resposta, precisamos avisar que ela não existe. Isso porque as habilidades socioemocionais são muito vastas e englobam uma série de capacidades que o seu filho aprenderá aos poucos e, como comentamos, por meio de experiências e exemplos.
Em outras palavras, existem diversas formas para você potencializar as competências dos seus filhos, como:
·         investir em um diálogo aberto e seguro sobre seus sentimentos e questionamentos em relação ao mundo e às relações estabelecidas;
·         estimular o seu próprio desenvolvimento pessoal, conhecendo quais são as habilidades que você deve potencializar para depois ajudar o seu filho;
·         conhecer a instituição de ensino e identificar quais são as estratégias que eles realizam para fortalecer as competências socioemocionais dos pequenos;
·         criar um ambiente familiar saudável e respeitoso, que ensina valores como empatia e resiliência;
·         incentivar vivências sociais e acompanhar o desenvolvimento que o seu filho apresenta durante essas experiencias afetivas.
Cada uma dessas ações engloba diversas competências e habilidades que ensinam as melhores formas para o seu filho fortalecer as habilidades que ele já tem, seja por meio do diálogo ou do exemplo. Além disso, você se torna capaz de reconhecer aquelas capacidades que precisam ser trabalhadas para que os pequenos tenham um excelente exemplo dentro e fora de casa.

Clube de leitura:
Nessa atividade os pais e filhos fazem parte de um clube de leitura de publicação mensal. Durante um ano, você acessa um livro infantil novo a cada mês, encontrando narrativas individuais que trazem personagens com características próprias. Por exemplo, uma das protagonistas é a Tartaruga Tita, que tem diversos traços de personalidade, como:
·         é alegre, gosta de contemplar o belo, de filosofar e de pensar sobre a vida;
·         também é tímida e preguiçosa, demorando para tomar decisões por ser muito crítica e fugir das responsabilidades;
·         tem uma inteligência orientada para a área linguística, pois adora aprender outros idiomas, além de adorar escrever e tem essa ação como um hobby;
·         mora com os pais e tem dois irmãos e duas irmãs.
Essas características fazem da Tita uma personagem única na história, assim como todos os outros seis personagens apresentam seus próprios traços. Assim, quando os pais trabalham esses livros com seus filhos, auxiliam a compreensão sobre a diversidade e estimulam o gosto pelo aprendizado, a empatia, a gestão da emoção, a criatividade e a resiliência.

Jogo das Emoções Auge: 
Outra técnica bastante eficaz é o Jogo das Emoções, que trabalha com três eixos principais: identificar as emoções, verbalizá-las e associar as atitudes saudáveis e não saudáveis ocasionadas pelos sentimentos anteriormente reconhecidos. Dessa maneira, as crianças aprendem como gerir suas próprias emoções, além de desenvolverem criatividade, autocontrole, resiliência e senso de cidadania e ética.
É importante lembrar que, durante o jogo, não existem respostas certas ou erradas, já que cada situação-problema foi criada para promover uma reflexão entre os pais e os filhos. Portanto, um dos objetivos do jogo é criar uma interação entre os valores familiares e o pequeno, auxiliando-o a consolidar os propósitos construídos pelos pais.
Assim, por meio dessa brincadeira, a criança consegue não só reconhecer o que está sentindo, como também nomear suas emoções e expressá-las de maneira não violenta, aprimorando sua comunicação e consciência crítica. Como consequência, há a melhora na sua autoestima e autoconfiança, bem como no respeito e empatia com o sentimento dos outros.
 Sobre o Clube Auge e as Competências Socioemocionais
O Clube Auge é um clube de leitura que tem como diferencial a abordagem das competências socioemocionais adaptadas para o entendimento das crianças. Com materiais 100% exclusivos, o Clube Auge oferece livros que trabalham a inteligência emocional infantil, tornando-se uma excelente ferramenta que auxilia os pais na criação dos seus filhos e contribui para o seu desenvolvimento saudável.
Estimular as competências emocionais nas crianças pode ser um grande desafio. No entanto, é de extrema importância que elas sejam trabalhadas de uma maneira saudável para garantir que seu filho tenha mais bem-estar durante todo o seu processo de desenvolvimento. Seguindo essas dicas você conseguirá potencializar as habilidades dos pequenos e garantir que eles tenham uma vida bela e feliz.

Preparados para curtir as férias?

No primeiro dia das férias, reúna as crianças – irmãos, primos, amigos. Dê um papelzinho para cada um, onde todos vão escrever suas brincadeiras preferidas. Os adultos devem fazer o mesmo, tentando resgatar aquelas com as quais se divertiam na infância.
Junte os papéis e coloque-os dentro de uma caixa. Todos os dias, uma criança sorteia um papelzinho e, então, começa a diversão.
Está sem ideia do que escrever? Reunimos neste post 15 brincadeiras para garantir férias inesquecíveis para a criançada. Confira!

1 – Stop : Essa brincadeira é ótima para enriquecer o vocabulário da criança. Em um papel, cada participante escreve uma lista de itens. Por exemplo: nome, cidade, cor, animal, fruta, profissão, entre outros.

Depois, é sorteada uma letra do alfabeto. Todos têm que completar a lista com palavras iniciadas pela letra escolhida. Se, por exemplo, a letra escolhida for “L”, um jogador poderia escrever:

– Nome: Augusto

– Cidade: Araraquara

– Cor: Amarelo

– Animal: Alce

– Fruta: Amora

– Profissão: Advogado
Quem terminar de preencher a lista primeiro, fala “stop” e ganha um ponto. Quem tiver mais pontos ao final da brincadeira, vence!

2 – Dança das cadeiras : Com a dança das cadeiras ninguém fica parado. Para brincar, basta colocar cadeiras posicionados em roda. A quantidade depende do número de jogadores. Se seis crianças forem participar, coloque cinco cadeiras.

Enquanto uma música toca, os participantes ficam em pé rodando em volta das cadeiras. Quando a música parar, todos têm que sentar. Quem sobrar de pé sai. O jogo termina quando restar apenas um jogador sentado. Este será o campeão.

3 – Fui à feira: Quem tem boa memória vai se dar bem nessa brincadeira. Para brincar, basta se sentar em roda e sortear quem vai começar. O primeiro diz em voz alta “Fui à feria e comprei banana”, ou outra fruta ou algo que se compra no mercado.

O próximo tem que repetir a frase e acrescentar mais um elemento. Por exemplo: “Fui à feira e comprei banana e maçã”. E assim por diante.
Não vale repetir algo que já foi dito pelo colega. Quem repetir ou errar a ordem das mercadorias, sai. Ganha quem ficar na roda.

4 – Mão na massa: Para esta brincadeira vale usar massinha, argila e até mesmo terra. Mexer com diversos materiais de texturas diferentes é importante para desenvolver o tato.

Use forminhas para fazer animais, letras e números. Nessa brincadeira, materiais recicláveis também são muito bem-vindos. É fundamental usar a imaginação!

5 – Pintura: Outra atividade para desenvolver a criatividade! Vocês vão precisar de folha, tintas e pincéis. O adulto pode imprimir desenhos para colorir prontos da internet para a criança pintar ou deixar que ela desenhe e pinte à vontade.

Depois, vocês podem escolher as pinturas mais bonitas e pendurá-las na parede do quarto dos pequenos. Eles vão se sentir orgulhosos, com certeza!

6 – Guerra de bexigas d’água: Que criança não gosta de água? Férias e calor combinam bastante com piscina, mas se para você o acesso é difícil, ainda assim é possível se divertir com a água!

Para brincar, basta encher bexigas com água. As crianças ficam em roda e jogam a bexiga uma para a outra. Quem bobear, pode se molhar! É diversão na certa!

7 – Faz de conta: É hora da bagunça! Para brincar de faz de conta vale transformar lençóis em uma cabana; usar as roupas dos adultos para se fantasiar e montar uma peça teatral; pegar bonecas, toalha, pratos e copos de plástico e alguns alimentos para fazer um piquenique; ou o que a imaginação mandar.

Nesta brincadeira, só existe uma regra: arrumar toda a bagunça depois.

8 – Bolhinhas de sabão: É bem fácil encontrar em lojas de brinquedos o líquido para fazer bolhinhas de sabão. Mas, a criança mesmo pode fazer em casa com a ajuda de um adulto. Basta misturar um pouco de sabonete líquido (dê preferência para aqueles que não ardem os olhos) em um balde de água. Aí, é só mergulhar um arame em círculo e soprar!

9 – Corre Cotia: As crianças sentam-se em uma roda e tampam os olhos com as mãos. Um dos participantes corre em volta da roda com um lenço e canta: “Corre, cotia, na casa da tia. Corre, cipó, na casa da vó. Lencinho na mão, caiu no chão. Moça bonita do meu coração. Posso jogar? Ninguém vai olhar?”. Aí, quem está correndo deixa o lenço atrás de algum colega sentado no chão. Este corre atrás do que jogou o lenço. Quando pegá-lo, ele vira o “cantador”. O outro senta e a brincadeira recomeça.

10 – Pique-esconde: Quanto mais participantes, melhor. Primeiro, sorteie quem vai procurar os amigos. O sorteado conta até 10 enquanto todos se escondem. Ganha o último a ser encontrado.

11 – Mímica: Divida os participantes em dois grupos. Um jogador terá que fazer uma mímica proposta pelo time adversário aos seus companheiros de equipe, em um tempo pré-estipulado. A mímica pode ser de um nome de filme, um animal ou de uma personalidade, por exemplo. Depois que todos os participantes fizerem uma mímica, vence o grupo com o maior número de acertos.

12 – Quem sou eu?: Os jogadores se sentam em roda. Cada um escreve o nome de alguém famoso em um papelzinho sem deixar ninguém ver. Depois, entrega o papel para o colega do lado e ele tem que colar na testa, sem ler o que está escrito. Em cada rodada, os participantes fazem uma pergunta para quem escreveu o seu papel que está na testa, para tentar adivinhar quem é. Vence quem adivinhar primeiro.

13 – Cabra-cega: Com um lenço, vende os olhos de um dos participantes da brincadeira. Ele terá que correr atrás dos outros jogadores. Quando pegar alguém, terá que adivinhar quem é. Se acertar, o agarrado será a próxima cabra-cega. Se errar, o jogo continua. Prepare o ambiente antes de começar esta brincadeira. Arraste móveis, tire tapetes e objetos que podem se quebrar.

14 – Quente ou frio: Essa é uma boa opção para poucas crianças brincarem. Duas já bastam. Uma delas vai esconder um objeto pela casa, sem deixar a outra ver o esconderijo escolhido. Depois, enquanto a outra criança procura o objeto, quem escondeu vai dando as dicas: quente (está muito próxima ao objeto) ou frio (está longe de achá-lo).

15 – Cabo de guerra: Basta uma corda. Aí, é só dividir as crianças em dois times. Vence a equipe mais forte!

Férias com diversão e aprendizado

Há muitas outras brincadeiras que além de diversão levam aprendizado para as crianças. Amarelinha, jogos de tabuleiro, pular corda, bambolê, peteca, bolinha de gude, futebol, queimada, jogo da velha, estátua, pular elástico, entre tantas outras.

As brincadeiras e os jogos apresentam inúmeras possibilidades para utilização durante a infância. Primeiro, é importante saber que as crianças aprendem não só com as brincadeiras dirigidas — aquelas que propomos com um objetivo específico —, mas também com atividades livres que elas mesmas realizam.
Veja alguns exemplos de como é possível aprender brincando!

Faz de conta : A brincadeira de faz de conta é aquela em que a criança imita outras pessoas e reproduz situações da sua vida. Ela pode tanto imaginar as histórias que escuta, brincando de princesa ou herói, quanto se colocar no lugar de pessoas que conhece (como pai, mãe, professor etc). Além de ser um momento muito divertido, o faz de conta serve para que seu filho entenda mais sobre o mundo que o cerca. Quando ele brinca de sala de aula, por exemplo, está compreendendo que o professor e os alunos exercem papéis diferentes naquele contexto.

Brincadeiras ao ar livre: Brincar ao ar livre também é fundamental para que a criança interprete o mundo e desenvolva as próprias capacidades. Além da imaginação e da criatividade, que também estão envolvidas no faz de conta, as brincadeiras ao ar livre proporcionam muito desenvolvimento motor.

Correr, pular e subir em locais seguros são exemplos de experiências que seu filho pode ter nesse tipo de brincadeira. Com isso, ele vai aprender a conhecer o próprio corpo, controlar seus movimentos e utilizar diferentes recursos para desenvolver suas capacidades.

Caça ao tesouro: Você já experimentou brincar de caça ao tesouro com os pequenos? O jogo consiste em esconder algo interessante e propor alguns passos e desafios que levem até esse prêmio. Ele não é apenas extremamente divertido, mas também pode ensinar muito.

Entre outras coisas, a criança aprende a se concentrar, aumenta sua atenção e também desenvolve o raciocínio lógico. Afinal, ela precisa resolver os desafios para encontrar o tesouro. A agilidade e a imaginação também são habilidades envolvidas.

Brincadeiras colaborativas

Os jogos realizados em equipe têm um grande potencial para ensinar colaboração e boa convivência. Nesse contexto, os esportes e as brincadeiras em grupo ganham especial importância. Com elas, seu filho vai aprender sobre como o rendimento da equipe depende do esforço e da colaboração de cada um. Elas ajudam a desenvolver, ainda, habilidades de relacionamento interpessoal, respeito mútuo e compartilhamento.

Jogos de tabuleiro: Os jogos de tabuleiro fazem parte da história de muitas pessoas, mas essa tradição vem se perdendo nas gerações mais novas. Então, que tal reforçar essa atividade na sua família? Esses jogos promovem muita aprendizagem sobre coletividade, além de desenvolver raciocínio lógico e compreensão de regras. A paciência para esperar a vez de cada um e a noção de desenvolver uma estratégia também são elementos ensinados por eles. E, claro, esse recurso lúdico ajuda a entender que é preciso lidar com as derrotas.

Materiais reutilizados: As crianças nem sempre precisam de brinquedos ou jogos prontos para se desenvolverem. Pelo contrário, oferecer materiais diversos é muito bom para a criatividade. Afinal, elas transformam os recursos de acordo com a imaginação.

Um carretel, por exemplo, vira uma mesa para o encontro dos seus bonecos. Caixas velhas podem ser transformadas em uma cama ou mesmo em tijolos para construir uma casa. Percebe como as possibilidades são muito amplas?
Além de tudo, você ainda pode aproveitar essas experiências para ensinar valores relacionados à educação ambiental. Nada mal, hein? Experimente incluir esses materiais alternativos na rotina do seu filho.

Como aprender brincando com livros? A habilidade da leitura também se aprende brincando — nesse caso, os livros são os melhores “brinquedos”. Hoje em dia, existem obras com diferentes tamanhos, texturas, materiais e recursos. Isso aumenta a ludicidade e as oportunidades para inclusão da leitura na rotina. Por exemplo, os livros de plástico podem ser utilizados até no banho ou na piscina. Outros trazem cenários e personagens destacáveis para que você faça um teatrinho em casa. Há, ainda, os que apresentam imagens em 3D nas páginas para seu filho se divertir. Tudo isso facilita a aprendizagem da leitura, pois incentiva o interesse por essa habilidade. Seu filho vai querer aprender a ler para ser capaz de explorar todas essas histórias que você está apresentando. Assim, essa é uma ótima estratégia de entretenimento e ensino. Já que o assunto é brincadeira, uma boa ideia é propor que vocês encenem a narrativa do livro. Ou, quem sabe, escrevam a própria história e façam lindos desenhos para ilustrar. Há muitas possibilidades para quem quer aprender brincando! Clube Auge.


Você tem muitas dúvidas na hora de escolher o livro didático para usar em sala de aula? Pode ter certeza de que não está sozinho! Esse tipo de receio é comum entre os educadores, afinal, é o material que vai guiar todo o trabalho do ano letivo.
Esse processo demanda uma análise criteriosa do professor de aspectos como a experiência do autor e a estrutura da obra. Também é importante que os temas do livro possam ser complementados com outras atividades, como um vídeo ou um plantão de dúvidas online, e que estejam alinhados à identidade da escola.
A importância de escolher bem o livro didático
Antes de saber como escolher, é fundamental entender os motivos para isso. O material didático é um instrumento valioso para o trabalho do professor em sala de aula, pois ele direciona os conteúdos básicos que serão abordados e apoia a prática de ensino-aprendizagem.
Imagine como seria difícil preparar as aulas sem um livro didático para orientá-lo! O material tem o importante papel de guiar uma trajetória de trabalho com as especificidades do componente escolar. Ele dá ideias de como levar determinados assuntos para a sala de aula, sem tirar a oportunidade de o professor inovar com atividades complementares.
Enquanto a Base Nacional Comum Curricular (BNCC) orienta as escolas acerca da construção do currículo, o material didático auxilia o professor no desenvolvimento dos conteúdos em sala. Cada autor apresenta um caminho possível de ensino para o ano letivo. É possível seguir essa trajetória à risca, assim como usá-la apenas como um ponto de partida para o trabalho.
Apoio em sala de aula
O livro didático ainda serve de apoio para os alunos acompanharem as explicações do professor. Eles podem consultar o material sempre que houver necessidade, pois ele é uma fonte confiável de informação — bem diferente da internet, que traz conteúdos verdadeiros e falsos.
Sendo assim, as obras didáticas são fontes de consultas e propostas de atividades para o educador, funcionando como parceiras no dia a dia em sala de aula.
Além disso, o material também é fonte de estudo para o educador. É só parar para pensar: quantas vezes você usou o livro para extrair ideias de como trabalhar um conteúdo nas aulas? Ao conhecer as obras didáticas a fundo, o professor consegue usar o que os materiais têm de melhor.
Por isso, é importante explorar o livro didático e propor discussões em reuniões pedagógicas para refletir sobre as propostas apresentadas. Essa prática permite o compartilhamento de ideias entre os educadores e ajuda a extrair todo o potencial do material.

Critérios a serem considerados na escolha do livro didático
Escolher o material que será usado na escola não é uma tarefa simples. Afinal, a escolha do livro didático não deve ser feita da mesma maneira que a escolha de um livro quando se vai a uma livraria: “gostei do resumo apresentado e me interesso por esse autor, então vou levar”. Já imaginou o reflexo dessa atitude no processo de ensino-aprendizagem?
A seleção do material que vai complementar o trabalho do professor e do aluno envolve uma análise mais aprofundada. A metodologia usada na hora da escolha pode variar de um segmento de ensino para o outro - a quantidade de exercícios desejada, por exemplo, pode divergir bastante. De qualquer forma, é fundamental promover uma discussão entre os educadores, que geralmente resulta em diversas opiniões e detalhes relevantes para se prestar atenção.
A seguir, são listados alguns dos critérios mais importantes a se considerar na hora de escolher um livro didático:
Autor da obra
Quem escreveu o livro e no que ele acredita? Conhecer o currículo e a experiência desse profissional é muito importante, pois a experiência do autor pode interferir na maneira em que o conteúdo é exposto.
Coleção
Também é essencial identificar se o livro didático faz parte de uma coleção com uma sequência lógica de aprendizado. As obras que constituem as coleções são organizadas de forma que o conteúdo de um ano segue como complemento e continuação ao do anterior, tornando a progressão do aprendizado mais fluida.
Caso contrário, poderá haver uma repetição de assuntos e uma lacuna nos conteúdos estudados em sala de aula. Certamente, isso traria um grande prejuízo para o estudante em uma prova como o ENEM, não é mesmo?
Metodologia
Os conteúdos que os alunos precisam aprender são indicados na Base Nacional Comum Curricular (BNCC), estabelecida pelo Ministério da Educação. Nesse aspecto, existe um padrão para a produção de livros didáticos.
Por isso, o maior diferencial entre esses materiais é a metodologia proposta. Esse é um fator que deve ser observado pela escola e pelo professor no momento da escolha. Tendo isso em vista, o primeiro critério para a escolha do livro didático é justamente a adequação da obra à concepção de ensino e aprendizagem da instituição.
Propostas inovadoras
Além de ser fundamental que os conteúdos do material didático estejam atualizados, também é muito importante que a proposta do livro para o processo de ensino-aprendizagem seja inovadora. Esse tipo de inovação ajuda a motivar e engajar os alunos, que crescem em um ambiente de mudanças constantes.
Material de apoio para o professor
O ideal é que as obras escolhidas apresentem um material de apoio que auxilie o trabalho do educador. É importante que elas levem propostas de atividades interdisciplinares e textos aprofundados, por exemplo.
Adequação à faixa etária
O livro didático é uma fonte de consulta importante para o aluno. Por esse motivo, sua linguagem deve ser clara, com um vocabulário adequado. O ideal é que o aluno consiga compreender o texto do livro didático sozinho.
Quando o professor precisa "traduzir" o que o livro está dizendo aos alunos, esse é um sinal de alerta, que pode indicar a inadequação da obra para a faixa etária.
Linguagem da obra
A linguagem clara permite que o estudante solucione suas dúvidas com autonomia, além de incentivar a busca e a conferência de informações. No entanto, vale a pena destacar que "clareza na linguagem" é diferente de "pobreza de linguagem". O bom livro amplia o vocabulário do aluno de forma gradual, ao introduzir novos termos de forma contextualizada e oferecer ferramentas para a compreensão.
Porém, essa não é a única característica da linguagem que precisa ser observada. Existem maneiras muito diferentes de narrar uma história ou transmitir uma informação. Livro didático não precisa ser chato.
Isso significa que, embora tenha informações relevantes, o livro pode dialogar com seu público-alvo. Tornar a linguagem atrativa para as diferentes faixas etárias é um diferencial muito importante para potencializar o uso desse recurso.
Ainda em relação à linguagem, precisamos destacar um ponto. Em muitos casos, o livro didático exerce o papel de ponte entre as diferentes realidades existentes no país. Por isso, é natural e até imprescindível que o livro use diversas formas de linguagem. O aluno precisa observar essas diferenças e aprender a identificar os contextos em que é apropriado utilizar essas variações.
Acima desses pontos, é preciso ressaltar o respeito linguístico. Embora ensine a norma culta, é fundamental destacar que regionalismos são resultados de uma história. As pessoas jamais devem ser discriminadas por utilizarem uma linguagem diferente da norma-padrão.
Adequação do componente curricular
É essencial que o material tenha uma didática apropriada para a idade e o perfil do aluno para facilitar o aprendizado.
Alinhamento com a identidade da escola
Já imaginou escolher um livro e depois descobrir que ele não se encaixa com o perfil da escola? Para evitar esse tipo de situação, é importante assegurar que a proposta do material está alinhada ao Projeto Político Pedagógico da escola, bem como à sua identidade. Sendo assim, é fundamental identificar qual é a concepção de ensino-aprendizagem do material e verificar se ela se encaixa com a proposta da escola.
Propósito
Qual é a finalidade do livro didático que está sob análise? Essa é outra pergunta importante a se fazer no momento da escolha. Também é fundamental que haja compatibilidade entre o propósito da obra e o foco da ação da instituição.
Alguns autores, por exemplo, deixam claro que toda sua proposta tem um alvo: a formação cidadã dos estudantes. Esse pilar norteará a escolha dos temas tratados, a maneira como são abordados e as atividades propostas.
Exatidão conceitual
Trata-se da avaliação do conteúdo conceitual apresentado pelo livro. Ele é correto? Traz a visão mais atualizada dos conceitos ou ainda se apega a uma visão ultrapassada, que já foi descartada devido a novas descobertas científicas ou concepções teóricas?
Faz parte desse tópico a análise da atualização do livro didático. Ela é essencial quando falamos da linguagem, dos nomes dados a fenômenos físicos, químicos e naturais ou a órgãos do corpo, entre outros exemplos.
A atualização também deve estar presente nos temas propostos. Por exemplo, na atualidade, como um livro de Geografia para o Ensino Médio pode deixar de abordar a questão dos refugiados?
Tópicos como esses são essenciais até mesmo para que o aluno compreenda o mundo à sua volta, além de estarem presentes em vestibulares e exames oficiais, como o ENEM. Por esses motivos, a avaliação da exatidão conceitual precisa ser muito bem considerada pela escola. Se necessário, é válido consultar professores especialistas de cada área.
Tecnologia complementar ao livro
No contexto atual, em que a tecnologia está absolutamente presente na vida de todos - tanto do professor quanto do aluno -, é importante considerar como o livro didático aproveita esse recurso para aprimorar o processo pedagógico. Alguns livros, por exemplo, também dão acesso ao livro digital, que traz atrativos como vídeos e infográficos interativos, além de facilitar o acesso ao material quando a obra é esquecida em casa.
Outra possibilidade é buscar obras que disponibilizam um plantão de estudos online para os alunos, estimulando o protagonismo dos estudantes e o processo de aprendizagem. Além disso, propor atividades e avaliações online é outra forma de levar a cultura digital para a sala de aula e assim explorar o que a tecnologia tem de melhor.
Presença de textos multimodais atuais
O conceito de multimodalidade é um pouco complexo, mas pode ser simplificado quando dizemos que se refere às diversas formas e modos usados para a transmissão de uma mensagem. Entre esses modos, podemos destacar as palavras, que são consideradas a principal matéria-prima da construção linguística. Porém, a transmissão de uma mensagem pode acontecer por outros meios gráficos.
Muitas vezes, a comunicação acontece também por meio de imagens, cores, formatos, traços tipográficos (marcas) e, inclusive, disposição da grafia. Entretanto, a multimodalidade vai além da escrita e da imagem. Ela destaca os gestos utilizados, os padrões de entonação e até mesmo os olhares do interlocutor.
Mas por que estamos relacionando a multimodalidade à seleção de livros didáticos? A resposta é simples: em um mundo que se comunica com todos esses recursos linguísticos, como a escola pode preparar um aluno para ler apenas a palavra?
A exploração de textos multimodais é uma necessidade da escola. Portanto, eles devem estar presentes nos livros didáticos. Estudá-los é essencial para que os alunos aprendam a identificar as pistas textuais que demonstram a finalidade do texto.
Ao utilizar textos multimodais, o livro didático traz uma ferramenta para que o professor ensine seus alunos a construírem significados além da palavra. Eles aprendem a usar outros recursos para construir sentido e extrair uma mensagem mais profunda do texto.
Iconografia de qualidade
A ilustração é um dos recursos usados pelo livro didático para despertar a curiosidade do estudante, facilitar a compreensão de determinados temas e ampliar o significado do texto, como já vimos no tópico anterior. Por isso, a iconografia é outro aspecto que merece atenção quando se trata da avaliação de um livro didático. Ela precisa ser adequada à faixa etária, além de garantir que a finalidade da imagem seja cumprida.
Um exemplo simples é o dos livros de Ciências. Dificilmente, um aluno consegue compreender um sistema do corpo e seus órgãos sem uma imagem que sinalize cada parte. Até mesmo imaginar um neurônio é difícil sem uma ilustração.
Existem ainda outros aspectos que precisam ser observados quanto à iconografia. Sem percebermos, ela pode dar continuidade a ideias equivocadas ou até mesmo alimentar preconceitos. Algumas discussões recentes sobre esse assunto levantam a forma como as ilustrações criaram uma determinada ideia a respeito dos índios, por exemplo.
Portanto, é essencial analisar esses aspectos da iconografia dos livros didáticos. Mesmo quando o autor opta por determinadas ilustrações com concepções equivocadas, é fundamental que a presença dessa imagem seja acompanhada de uma atividade que estimule o pensamento crítico a seu respeito.
Propostas de projetos e atividades práticas
Finalmente, vamos abordar as atividades propostas pelo livro didático. Como já falamos sobre a metodologia, vamos apenas relembrar que elas precisam ser compatíveis com a linha pedagógica adotada pela escola.
No entanto, é preciso avaliar outros aspectos. O primeiro deles é a adequação didática. A dificuldade deve ser compatível com o conteúdo apresentado, fazendo com que texto e exercícios sejam realmente complementares. Além disso, o nível de desafio deve ser progressivo, atuando sempre na Zona de Desenvolvimento Proximal (ZDP) dos estudantes.
Não podemos nos esquecer ainda da segurança. As atividades propostas, tanto em exercícios quanto em experiências, não podem colocar em risco a integridade física do aluno. Atividades realizadas com fogo ou substâncias químicas não devem constar nos livros para crianças menores.
Não adianta apenas fazer um alerta de que a experiência precisa ser feita sob a supervisão de um adulto. Experiências desse tipo não devem ser descritas, explicadas ou ilustradas no livro didático. As cabecinhas mais curiosas podem se sentir incentivadas a realizar a atividade, causando acidentes.
O ideal é que, se realmente necessária, a experiência seja explicada no material destinado ao professor. Ele poderá conduzir a atividade com segurança, garantindo a integridade dos alunos.
Conclusão
O processo de escolha do livro didático para a escola demanda uma participação ativa dos professores e uma análise de diversos aspectos relevantes. Afinal, o material didático deve estar alinhado à identidade e ao Projeto Político Pedagógico da escola, ao mesmo tempo em que apresenta uma linguagem e uma didática adequadas à idade e ao desenvolvimento do aluno. Aliar o livro tradicional ao uso da tecnologia também é essencial para estimular os alunos e acompanhar tendências inovadoras que têm muito a contribuir com o processo de ensino-aprendizagem.
As principais editoras oferecem diversas alternativas para as escolas. A par, por exemplo, conta com o apoio das editoras Ática, Scipione, Saraiva e Atual, que juntas totalizam centenas de obras didáticas diferentes. Quer saber quais são as obras didáticas das editoras da par mais adotadas pelas escolas? Baixe o material


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