-Lucas 20:19 ao 26 nossas obrigações como cidadãos, o que não é o mesmo de dízimo.
-Mateus 17:24 eram cobrados impostos dos que chegavam ou visitantes das cidades.
-Jesus nos ensinou a pagar impostos: dai a César o que é de César(impostos,tributos) e a Deus o que é de Deus(honra,louvor,obediência) (Mateus 22:21). Isto é, JESUS mandou sermos fiéis ao estado e não sonegar impostos.
-Jesus nos ensinou a pagar impostos: dai a César o que é de César(impostos,tributos) e a Deus o que é de Deus(honra,louvor,obediência) (Mateus 22:21). Isto é, JESUS mandou sermos fiéis ao estado e não sonegar impostos.
DÍZIMO É INSTITUÍDO, IMPOSTO - DÍZIMO QUE DEUS QUER - OFERTAS
-Hebreus 13:15 Portanto, ofereçamos sempre por Ele(Jesus) a Deus sacrifício de louvor, isto é, o fruto dos lábios que confessam o seu nome.
-Hebreus 7 = No tempo da lei era permitido o dízimo dos despojos(bens levados dos povos guerreados) e até os sacerdotes recebiam o dízimo do povo mesmo que eram descendentes de Abraão(porque Deus disse que esse não era o verdadeiro dízimo,não era o dízimo que Ele queria de Seu povo, de nós.Porque Ele disse que seus filhos(filhos de Deus) estão livres de pagar dízimos, pois já havia as coletas e ofertas. O povo enfrentavam muitas dificuldade financeiras, era muito sofrido, mal se sustentavam, o dinheiro era escasso, tinham que pagar impostos altos aos governantes, havia muita guerra, etc. E Deus quer é o sentimento do coração.
-Hebreus 7:8 ao 10 E aqui certamente tomam dízimos homens que morre:ali, porém,aquele de quem se testifica que vive.= aqui na Terra fazem honrarias(homenagens, lembranças, valor, etc. e que honra é essa se a pessoa homenageada, ela mesma não recebe, não vê essa honraria? pois está escrito que os mortos não têm consciência I Tessalonicenses 4:13) quando uma pessoa morre. E Abraão estava honrando a Melquisedeque, que está vivo e não era de sua genealogia e que até os sacerdotes levitas também O honraram.
-Hebreus 7:11 ao 28= como havia muitas imperfeições do sacerdócio e consequente do povo, então foi instituído outro sacerdócio, o de Jesus Cristo e mudando o sacerdócio, se faz mudança também da lei. E Jesus também nos tirou o peso do dízimo imposto pelos homens.
COLETAS :
-II Coríntios 9:7 a coleta para os cristãos pobres da Judeia - Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
ESTUDO BÍBLICO (4 de agosto de 2013 ás 5:16 pm) =
-Hebreus 7 = No tempo da lei era permitido o dízimo dos despojos(bens levados dos povos guerreados) e até os sacerdotes recebiam o dízimo do povo mesmo que eram descendentes de Abraão(porque Deus disse que esse não era o verdadeiro dízimo,não era o dízimo que Ele queria de Seu povo, de nós.Porque Ele disse que seus filhos(filhos de Deus) estão livres de pagar dízimos, pois já havia as coletas e ofertas. O povo enfrentavam muitas dificuldade financeiras, era muito sofrido, mal se sustentavam, o dinheiro era escasso, tinham que pagar impostos altos aos governantes, havia muita guerra, etc. E Deus quer é o sentimento do coração.
-Hebreus 7:8 ao 10 E aqui certamente tomam dízimos homens que morre:ali, porém,aquele de quem se testifica que vive.= aqui na Terra fazem honrarias(homenagens, lembranças, valor, etc. e que honra é essa se a pessoa homenageada, ela mesma não recebe, não vê essa honraria? pois está escrito que os mortos não têm consciência I Tessalonicenses 4:13) quando uma pessoa morre. E Abraão estava honrando a Melquisedeque, que está vivo e não era de sua genealogia e que até os sacerdotes levitas também O honraram.
-Hebreus 7:11 ao 28= como havia muitas imperfeições do sacerdócio e consequente do povo, então foi instituído outro sacerdócio, o de Jesus Cristo e mudando o sacerdócio, se faz mudança também da lei. E Jesus também nos tirou o peso do dízimo imposto pelos homens.
COLETAS :
-II Coríntios 9:7 a coleta para os cristãos pobres da Judeia - Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
ESTUDO BÍBLICO (4 de agosto de 2013 ás 5:16 pm) =
“AS
10 MAIORES MENTIRAS SOBRE OS 10 POR CENTO DOS DÍZIMOS” =
Muitas
igrejas insistem no ensino errôneo de que os dízimos ainda são obrigatórios
mesmo para os cristãos e se
utilizam de argumentos que se tornaram verdadeiros mitos dentro da comunidade
evangélica, porém como eles dizem que o dízimo é 10 por cento, vamos usar o
mesmo princípio numérico e verificar biblicamente as 10 argumentações
mentirosas mais difundidas a respeito do dízimo.
1º
MENTIRA – “O DÍZIMO FOI ORDENADO POR DEUS NO JARDIM DO ÉDEN, POIS A ÁRVORE DO
CONHECIMENTO REPRESENTA O DÍZIMO”
Na
verdade, biblicamente o dízimo foi ordenado no Monte Sinai (Levíticos 27:30-32;
Números 18:21-24) e portanto, não foram instituídos no Jardim do Éden, pois
sequer é mencionado que Adão e Eva receberam o mandamento de dizimar. A
associação que muitos religiosos que insistem em receber dízimos fazem de que a
árvore do conhecimento do bem e do mal (Gênesis 2:9), pois não era permitido a
Adão e Eva comer dela (Gênesis 2:17) portanto ela seria segundo eles um
“símbolo” do dízimo, mas isso é uma associação esdrúxula, pois sequer há um
texto bíblico que faça uma ligação entre essa árvore do Jardim do Éden e o
dízimo da lei de Moisés, sequer se diz que a árvore ocupava 10% do espaço do
Jardim do Éden. Trata-se portanto de mais um argumento ridículo usado pelos
líderes religiosos para levar o povo a acreditar que o dízimo não era somente
obrigatório perante a lei de moisés.
2º
MENTIRA – “O DÍZIMO SEMPRE FOI OBRIGATÓRIO MESMO ANTES DA LEI DE MOISÉS”
O
dízimo antes de sua ordenança no Sinai era voluntário, sendo mencionado apenas
2 vezes antes de se tornar obrigatório, Abraão deu uma única vez um dízimo do
despojo de guerra quando resgatou seu sobrinho ló e Jacó fez um voto a Deus
(Gênesis 14:17-20, Gênesis 28:20-22).
Pelas
seguintes razões, Gênesis 14:20 não pode ser usado como exemplo para os
cristãos dizimarem: 1º – A Bíblia não diz que Abraão deu obrigatoriamente esse
dízimo. 2º – O dízimo de Abraão não foi um dízimo santo, da Terra Santa de
Deus, produzido pelo povo santo de Deus. 3º – O dízimo de Abraão foi somente do
despojo de guerra (hebreus 7:4). 4º – O dízimo de Abraão a Melquisedeque
aconteceu apenas uma vez e Abraão mudava sempre de lugar. 5º – O dízimo de
Abraão não proveio de sua riqueza pessoal. 6º – O dízimo de Abraão não é
mencionado em nenhuma parte da Bíblia, seja no velho ou no novo testamento a
fim de respaldar o ato de dizimar. 7º – Visto como nem Abraão nem Jacó tinham
um sacerdócio Levítico para manter, eles não tinham lugar algum onde entregar
os dízimos, durante os seus muitos deslocamentos.
No
caso específico de Jacó, lemos o seguinte: “Fez também Jacó um voto, dizendo:
Se Deus for comigo, e me guardar nesta jornada que empreendo, e me der pão para
comer e roupa que me vista,de maneira que eu volte em paz para a casa de meu
pai, então, o SENHOR será o meu Deus;e a pedra, que erigi por coluna, será a
Casa de Deus; e, de tudo quanto me concederes, certamente eu te darei o dízimo”
(Gênesis 28:20-22). O texto bíblico é claro, que Jacó fez um propósito
particular (um voto) de que se Deus fosse favorável à ele, que ofereceria à
Deus o dízimo. Não se vê também neste caso nenhuma ordem explicita de Deus ou
algum sacerdote a mando Dele, para que Jacó dizimasse, e vemos que foi uma
promessa de Jacó para Deus, não há relatos posteriores na Bíblia que ele tenha
de fato dizimado, apenas se observa a sua promessa, seu compromisso de entregar
o décimo de tudo que viesse a obter daquele momento em diante. Outra vez, não
vemos na Bíblia nenhuma passagem em que vemos escrito que devemos dizimar como
Jacó fez, portanto trata-se de mais uma mentira que os líderes criaram para
tentar fazer parecer que os dízimos eram obrigatórios antes mesmo da lei de Moisés.
Mas na verdade, o que diz é que Deus deu honra a Abraão, pois deu-lhe os seus inimigos na sua mão (venceu a guerra), sendo que Abraão não ficou com os despojos da vitória sobre Sodoma. E que Jacó votou(fez uma dívida de o servir, de dar-lhe honra) e sobre tudo que Deus lhe desse ele Lhe seria agradecido e o honraria.
3º
MENTIRA – “O DÍZIMO DOS ALIMENTOS DO VELHO TESTAMENTO FOI SUBSTITUÍDO POR
DÍZIMO DO DINHEIRO NOS DIAS ATUAIS”
Não
há um versículo na Bíblia informando que dízimo obrigatório da lei de Moisés
possa ser ouro, prata, moeda, dinheiro, etc. Dízimo sempre foi apenas alimento
do campo vegetal ou animal (Levíticos 27:30 e 32) mesmo quando havia metais
preciosos como moeda corrente. Abraão no seu tempo comprou uma sepultura para
sua esposa por 400 ciclos de prata (Gênesis 23:16)
Embora
já existisse dinheiro, a substância do dízimo divino jamais foi dinheiro. Ele
era o “dízimo do alimento”. Isso é muito importante. Os verdadeiros dízimos
bíblicos eram sempre somente o alimento proveniente das fazendas e rebanhos,
somente dos israelitas que vivessem exclusivamente dentro da Terra Santa de
Deus, as fronteiras nacionais de Israel. A fartura provinha de Deus e não da
manufatura ou habilidade do homem.
Existem
15 versículos de 11 capítulos e 8 livros, de Levítico 27 a Lucas 11, que
descrevem o conteúdo do dízimo. E o conteúdo jamais, repito, jamais incluía
dinheiro, prata, ouro ou qualquer outra coisa, além de alimento. Mesmo assim, a
definição incorreta de “dizimar” é a maior mentira que está sendo pregada sobre
esse ato, hoje em dia. (Veja Levítico 27:30,32; Números 18:27,28; Deuteronômio
12:17; 14:22, 23, 26; 2 Crônicas 31:5; Neemias 10:37; 13:5; Malaquias 3:10;
Mateus 23:23 e Lucas 11:42).
Não
se observa portanto em toda a bíblia, alguém entregando dízimo em dinheiro,
pois dízimo era décima parte dos alimentos ( agropecuários ou agrícolas ), e
jamais foi entregue em dinheiro. E o dinheiro já era corrente nos tempos
bíblicos, pois o próprio Moisés que recebeu a lei para o povo lidou com
dinheiro: “Então, Moisés tomou o dinheiro do resgate dos que excederam os que
foram resgatados pelos levitas.Dos primogênitos dos filhos de Israel tomou o
dinheiro, mil trezentos e sessenta e cinco ciclos, segundo o ciclo do
santuário. E deu Moisés o dinheiro dos resgatados a Arão e a seus filhos,
segundo o mandado do SENHOR, como o SENHOR ordenara a Moisés” (Números 3:49-51)
Mais
uma prova de que o dízimos sempre foram alimentos podem ser vista nessa
passagem bíblica: “DOS DÍZIMOS NÃO COMI no meu luto e deles nada tirei estando
imundo, nem deles dei para a casa de algum morto; obedeci à voz do SENHOR, meu
Deus; segundo tudo o que me ordenaste, tenho feito” (Deuteronômio 26:14)
Portanto,
mais uma mentira dos líderes que ensinam sobre a obrigatoriedade dos dízimos é
revelada, quando dizem que nos tempos bíblicos dízimos eram entregues em
alimentos porque dinheiro ainda não existia, mas Abraão e até Moisés lidavam
com dinheiro, e mesmo assim na obrigatoriedade da lei de Moisés nunca se pagava
dízimos em dinheiro, pois dízimo sempre foi a décima parte dos alimentos, do
campo e animais, e nada tem a ver com a exigência de entrega de 10% do dinheiro
que os cristãos recebem para esses líderes que ensinam erradamente sobre
dízimos. Dízimo nunca foi pago em dinheiro, apenas em alimentos. Se o seu
pastor ou líder insistir em dizer que pode ser pago em dinheiro exija que ele
mostre alguém dizimando em dinheiro na bíblia, pois dinheiro já existia e era
usado naquela época. Na verdade esse dízimo de alimentos, eram as ofertas, oferecidas à casa de Deus(Números 28,29 - Números 29:39 - Números 15:20 - Levítico 7:13,14 -Ezequiel 44:29).
4º
MENTIRA – “O DÍZIMO FOI DADO POR DEUS AOS LEVITAS DA VELHA ALIANÇA E HOJE OS
PASTORES DA NOVA ALIANÇA SUBSTITUÍRAM ESSES LEVITAS PORTANTO DEVEM RECEBER DÍZIMOS”
O
dízimo foi dado aos levitas, mas para que eles fizessem todo o trabalho da
tenda da congregação (Números 18:21-23). Se hoje os membros leigos fazem mais
de 90 % do trabalho e os pastores recebem todo o dízimo isso não é bíblico, é
humano. Na igreja primitiva de atos, um levita, chamado José de sobrenome
barnabé dava ofertas ao invés de receber dízimos dos apóstolos e membros da
igreja cristã: “José, a quem os apóstolos deram o sobrenome de Barnabé, que
quer dizer filho de exortação, LEVITA, natural de Chipre, como tivesse um
campo, vendendo-o, trouxe o preço e o depositou aos pés dos apóstolos” (atos
4:36-37) Portanto fica evidente que com a mudança do sacerdócio mudou a lei:
“Pois, quando se muda o sacerdócio, necessariamente há também mudança de lei”
(hebreus 7:12)
Na
economia hebraica, o dízimo era usado de maneira totalmente diferente da que
hoje é pregada. Mais uma vez, os levitas que recebiam o dízimo inteiro nem
sequer eram ministros ou sacerdotes – eles eram apenas servos dos sacerdotes.
Números 3 descreve os levitas como sendo carpinteiros, fundidores de metal,
artesãos de couro e artistas, que mantinham o pequeno santuário. E 2Crônicas
23-27, durante o tempo dos reis Davi e Salomão, os levitas também foram peritos
artesãos, os quais inspecionavam as obras do Templo. Vinte e quatro mil deles
trabalhavam no Templo como construtores e supervisores; seis mil eram oficiais
e juízes; quatro mil eram guardas e quatro mil eram músicos. Como
representantes políticos do rei, os levitas usavam o seu dízimo para servir aos
oficiais, juízes, coletores de impostos, tesoureiros, guardas do Templo,
músicos, padeiros, cantores e soldados profissionais (1Crônicas 12:23,26;
27:5). É óbvio que esses exemplos do uso bíblico da entrada do dízimo nunca se
tornam exemplos para a igreja de hoje. É importante saber que na Antiga Aliança
os dízimos nunca eram usados para evangelizar os não israelitas. Neste ponto o
dízimo falhou. Vejam Hebreus 7:12-19. Os dízimos jamais estimularam os levitas
e sacerdotes da Antiga Aliança a estabelecer uma única missão fora do país,
para encorajar um só gentio a se tornar israelita (Êxodo 23:32; 34:12,15;
Deuteronômio 7:2). O dízimo da Antiga Aliança era motivado e exigido por lei,
não pelo amor. De fato, durante a maior parte da história de Israel, os
profetas foram os principais portadores da Palavra de Deus e não os levitas e
os sacerdotes que recebiam o dízimo.O falso ensino é que os anciãos e pastores
da Nova Aliança estão simplesmente continuando de onde os sacerdotes da Antiga Aliança
deixaram e por isso devem receber o dízimo. A função e o propósito dos
sacerdotes da Antiga Aliança foram substituídos, não pelos anciãos e pastores,
mas pelo sacerdócio de todos os crentes. Como outras ordenanças da Lei, o
dízimo foi apenas uma sombra temporária, até a vinda de Cristo (Efésios
2:14-16; Colossenses 2:13-17; Hebreus 10:1). Na Nova Aliança cada crente é um
sacerdote de Deus (1 Pedro 2:9-10; Apocalipse 1:6; 5:10). E como sacerdote cada
crente oferece sacrifícios a Deus (Hebreus 4:16; 10:19-22; 13:15-16). Então,
cada ordenança que havia sido previamente aplicada ao antigo sacerdócio foi
anulada no Calvário. Visto não pertencer à Tribo de Levi, até mesmo Jesus
Cristo foi desqualificado. Desse modo, o propósito original de dizimar já não existe
(Hebreus 7:12-19; Gálatas 3:19, 24, 25; 2Coríntios 3:10).
Portanto,
não há nenhum mandamento no novo mandamento do cristão entregar os dízimos aos
pastores, pois o dízimo somente podia ser recebido pelos levitas: “Ora, os que
dentre os filhos de Levi recebem o sacerdócio têm mandamento de recolher, de
acordo com a lei, os dízimos do povo, ou seja, dos seus irmãos, embora tenham
estes descendido de Abraão” (hebreus 7:5), e os levitas só existiam na velha
aliança da lei de Moisés, pastores não são substitutos deles pois são ministros
de Deus (I Coríntios 4:1) e nem sequer é ordenado que se deva entregar dízimos
em favor da obra de Deus, pois ela é sustentada pelas ofertas voluntárias
(2Coríntios 9:7).
5º
MENTIRA – “O DÍZIMO RECEBIDO É SOMENTE PARA USO DOS PASTORES”
Biblicamente,
o dízimo pertencia aos levitas (números 18:21-23), mas também para se fazer um
festival ao Senhor (Deuteronômio.14:22-27) e a cada terceiro ano, para os
levitas, órfãos, viúvas e estrangeiros, os quais comiam o dízimo ajuntado dentro
das suas portas (deuteronômio14:28-29). Se ofertas e dízimos eram sagrados ao
Senhor e não podiam ser comidos por pessoas comuns neste caso Deus abre um
exceção, visto que para ele misericórdia é melhor que sacrifício (Oséias 6:6;
Mateus 12:7), a vida dos carentes é preciosa ao senhor (veja um exemplo disso
em Lucas 6:1-10)
Portanto
mais uma vez, é biblicamente demonstrado que os dízimos recebidos pelos levitas
não eram de uso exclusivo deles… os necessitados ( órfãos, viúvas e os de fora
de Israel ), também se beneficiavam dos dízimos dos alimentos recebidos pelos
levitas. Essa conversa de que só os pastores e líderes religiosos podem hoje
usufruir dos dízimos não encontra respaldo bíblico. Trata-se de mais uma
doutrina de homem.
6º
MENTIRA – “CRISTÃO QUE NÃO DÁ O DÍZIMO SERÁ VITIMA DO “DEVORADOR”
Se você é evangélico provavelmente já deve ter ouvido alguém falar a respeito do devorador. Muitas igrejas pregam a respeito desse ser. Mas o que os líderes religiosos gananciosos não fazem é mostrar aos membros que a admoestação de Malaquias é dirigida somente à nação de Israel, e não aos cristãos de hoje que não dizimam:
Se você é evangélico provavelmente já deve ter ouvido alguém falar a respeito do devorador. Muitas igrejas pregam a respeito desse ser. Mas o que os líderes religiosos gananciosos não fazem é mostrar aos membros que a admoestação de Malaquias é dirigida somente à nação de Israel, e não aos cristãos de hoje que não dizimam:
“Sentença
pronunciada pelo Senhor CONTRA ISRAEL contra Israel, por intermédio de
Malaquias” (Malaquias 1:1)
e,
se destina especificamente, aos SACERDOTES CORRUPTOS:
“Agora,
ó sacerdotes, para vós outros é este mandamento.Se o não ouvirdes e se não
propuserdes no vosso coração dar honra ao meu nome, diz o SENHOR dos Exércitos,
enviarei sobre vós a maldição e amaldiçoarei as vossas bênçãos; já as tenho
amaldiçoado, porque vós não propondes isso no coração” ( Malaquias 2:1-2)
Eles
estavam ofertando ANIMAIS coxos, cegos mudos, e defeituosos:
“Ofereceis
sobre o meu altar pão imundo e ainda perguntais: Em que te havemos profanado?
Nisto, que pensais: A mesa do SENHOR é desprezível. Quando trazeis animal cego
para o sacrificardes, não é isso mal? E, quando trazeis o coxo ou o enfermo,
não é isso mal? Ora, apresenta-o ao teu governador; acaso, terá ele agrado em
ti e te será favorável? – diz o SENHOR dos Exércitos.” (Malaquias1:7-8)
Quanto
a Malaquias 3, notamos que Deus manda trazer somente “DÍZIMOS” para as câmaras
do depósito do templo, para que haja “comida” ( alimento, ou mantimento ) em
minha casa. Isto é , mantimento = produtos alimentares (ver dicionário da
língua portuguesa)
O
texto mais famoso citado para falar a respeito do devorador é Malaquias 3:11,
que diz: “Por vossa causa, repreenderei o devorador, para que não vos consuma o
fruto da terra; a vossa vide no campo não será estéril, diz o SENHOR dos
Exércitos.” Esse texto é a continuação de Malaquias 3:10, o tão famoso texto
que fala a respeito de dízimos no Antigo Testamento. os líderes gananciosos
dizem que o “devorador” mencionado nesse texto é um demônio que destrói as
finanças daqueles que não dão os 10%, ou seja, que não são dizimistas. As
pessoas que pregam nessa linha trazem ameaças de destruição financeira aos seus
ouvintes se os mesmos não forem dizimistas fiéis.
O
DEVORADOR É MESMO UM DEMÔNIO? A resposta é não! Os que afirmam que esse
devorador citado no texto é um demônio, no mínimo, faltaram em algumas aulas de
interpretação da Bíblia. A primeira coisa a sabermos é que no Antigo
Testamento, a aliança que vigorava era uma aliança baseada na obediência. Se o
povo fosse obediente às leis de Deus seriam abençoados. Essas bênçãos eram
visivelmente mandadas em forma de paz e boas colheitas e prosperidade. Se
fossem desobedientes, seriam amaldiçoados. Falta de paz e colheitas ruins
estavam em vista aqui. (Deuteronômio 28). Em uma das ameaças de maldições em
suas colheitas, que Deus manda ao povo através do profeta Joel, vemos que: “O
que deixou o gafanhoto cortador, comeu-o o gafanhoto migrador; o que deixou o
migrador, comeu-o o gafanhoto devorador; o que deixou o devorador, comeu-o o
gafanhoto destruidor.” (Joel 1:4). Uma maldição que tinha em vista a destruição
da lavoura.
O
texto de Malaquias 3:11 diz a mesma coisa: “Por vossa causa, repreenderei o
devorador, para que não vos consuma o fruto da terra; a vossa vide no campo não
será estéril, diz o SENHOR dos Exércitos.”. Esse devorador certamente se
tratava de um tipo de gafanhoto altamente destrutivo ou outro “bicho” que
acabava com as plantações (que eram a base da economia do povo de Israel). A
ação devastadora desse “ser” acabava com a prosperidade do povo em pouco tempo
atacando suas lavouras. Quando o povo era obediente a Deus e cumpria a Sua lei,
que no caso desse texto é a lei de dizimar, Deus abençoava suas colheitas e
negócios. Esse é o sentido desse texto. Assim, não faz sentido usar esse texto
para afirmar que o devorador era um demônio ou coisa parecida. Nem faz sentido
ameaçar as pessoas hoje em dia com esse “devorador”
“repreenderei
o devorador” Versículo 11 (Não é dinheiro que faz isto, é o próprio Deus)
Devorador,
segundo a Bíblia, nunca foi demônio, e sim, gafanhotos, que Deus enviava como
pragas a terra para castigar o povo, e estes gafanhotos, Deus os chamavam de “O
meu grande exercito” (Joel 2:22-27) …”repreenderei o devorador ” significa…
espantarei a praga do meio da vossa plantação (gafanhotos), veja também
Levítico 11:22 e Naum 3:16.
Os
líderes gananciosos que ensinam que esses “devoradores” são demônios que irão
causar doenças na família, o carro vai viver quebrando etc, aproveitam o
desconhecimento dos cristãos do verdadeiro devorador ao qual Malaquias se
refere, o gafanhoto que devorava as colheitas da nação de israel. Não há
confirmação nenhuma no novo testamento de que quem não dizima será vitima desse
“devorador”… quando um ladrão quer tomar o dinheiro de uma pessoa, ele a
ameaça, pois se pedir provavelmente a vítima não entregará o seu dinheiro, e
por conta disso o ladrão usa o recurso da ameaça, para forçá-la, da mesma forma
agem esses pastores que insistem em receber dízimos pois usam um texto fora de
seu real contexto para ameaçar dizendo que o mesmo “devorador” que viria sobre
a nação de Israel se não dizimasse virá para aqueles que não entregam seus
dízimos a eles.Trata-se portanto de mais um ensino distorcido da bíblia para
forçar os cristãos que não estudam a bíblia a dizimarem.
Hoje
em dia, a classe mais pobre é a que mais contribui para beneficência. E, mesmo
assim, ela permanece na pobreza. Os dízimos não são uma garantia para alguém
enriquecer depressa, em vez da educação, da determinação e do árduo trabalho.
Se Malaquias 3:10 funcionasse realmente com os cristãos da Nova Aliança, nesse
caso milhões de cristãos dizimistas já teriam escapado da pobreza e se tornado
o grupo mais rico do mundo, em vez de continuar sendo pobre. Portanto, não
existe evidência alguma de que a vasta maioria dos pobres “pagadores do dízimo”
tenha sido abençoada pelo mero fato de o entregar. As bênçãos da Antiga Aliança
já não estão em efeito (Hebreus 7:18-19; 8:6-8,13).
Portanto,
não há nenhuma possibilidade de um cristão ser vítima do “devorador” (demônio)
por causa de não ser dizimista, pois nenhuma maldição da antiga aliança pode
atingir aos cristãos da nova aliança em Jesus (Gálatas 3:13 )
7º
MENTIRA – O DÍZIMO SERVE PARA MANTER A IGREJA FÍSICA HOJE, POIS ELA SUBSTITUIU
O TEMPLO JUDAICO ONDE SE ENTREGAVAM OS DÍZIMOS.
Nada
poderia estar mais longe da verdade. Trata-se de outro falso ensino os
religiosos que exigem dízimos de que os edifícios chamados “igrejas”,
“tabernáculos” ou “templos”, substituíram o Templo do Velho Testamento como
locais de habitação divina.
A
Palavra de Deus jamais descreve os grupos da Nova Aliança como ”tabernáculos”,
“templos” ou “edifícios”. Os cristãos não “vão à igreja”. Eles se “reúnem para
adorar”. Também, visto que os sacerdotes do Velho Testamento pagavam o dízimo,
então, logicamente, o dízimo não pode continuar. Nesse caso, é errado chamar um
edifício de “armazém do Senhor” para receber os dízimos (1 Coríntios 3:16-17;
6:19-20; Efésios 1:22-23; 2:21; 4:12-16; Apocalipse 3:12). Com respeito à
palavra “armazém” comparem a 1 Coríntios 16:2 com a 2 Coríntios 12:14 e Atos
20:17, 32-35. Durante vários séculos após o Calvário, os cristãos nem mesmo
possuíam um edifício próprio (que chamassem de armazém), visto como o
Cristianismo era uma religião ilegal e sofria perseguições.
Após
o sacrifício de Jesus, o véu do santuário se rasgou: “E o véu do santuário
rasgou-se em duas partes, de alto a baixo” (Marcos 15:38) e hoje, cada cristão é
um santuário onde habita o Espírito Santo: “Não sabeis que sois santuário de
Deus e que o Espírito de Deus habita em vós?” (I Coríntios 3:16) Não há sequer
um Templo ou santuário físico para que os cristãos levem os dízimos pois: “O
Deus que fez o mundo e tudo o que nele existe, sendo ele Senhor do céu e da
terra, não habita em santuários feitos por mãos humanas” (Atos 17:24). Jesus
sequer fundou uma igreja física, pois a verdadeira igreja é espiritual.
1.
Que autoridade nos dá a Palavra de Deus para estabelecermos igrejas
denominacionais ou não denominacionais em meio ao testemunho cristão, quando as
Escrituras condenam a criação de divisões entre os crentes? (1 Coríntios 1:10;
3:3; 11:18-19)
2.
Com que autoridade vinda de Deus os cristãos denominam suas assim chamadas
“igrejas” como Presbiteriana, Batista, Pentecostal, Aliança, Cristã Reformada,
Anglicana etc., quando não há na Bíblia instruções para nos reunirmos em
qualquer outro nome além do nome do Senhor Jesus Cristo? (Mateus 18:20; 1
Coríntios 5:4)
3.
Será que existe qualquer base na Palavra de Deus para chamar esses edifícios de
“igrejas”? A definição bíblica de “igreja” é de uma reunião de crentes que,
pelo evangelho, foram chamados para fora, tanto dentre os judeus como dentre os
gentios, e são unidos em um único corpo a Cristo, sua Cabeça no céu, pela
habitação do Espírito Santo. (Atos 11:22; 15:14; 20:28; Romanos 16:5; 1
Coríntios 1:2; Efésios 5:25)
4.
Onde há no Novo Testamento uma referência mandando os Cristãos construírem
templos e chamarem esses locais de “Cada de Deus”, sendo que Deus não habita em
templos feito por mãos humanas? (Atos 7:48 e 17:24).
Dizer
que os dízimos são necessários para manter a igreja e sustentar os pastores e
líderes não tem fundamentação bíblica neotestamentária, O apóstolo Paulo estava
entre os que insistiam em trabalhar com as próprias mãos pelo seu sustento
(Atos 18:3; 1Tessalonicenses 2:9-10; 2Tessalonicenses 3:8-14). Embora ele não
tenha condenado os que recebiam sustento pela obra em tempo integral, também
não ensinou que tal sustento fosse ordenado por Deus, para difusão do
Evangelho. (1 Coríntios 9:12). De fato, duas vezes em Atos 20:29, 35 e também
em 2 Coríntios 12:14, ele até mesmo encoraja os anciãos da igreja a trabalharem
para manter os necessitados da igreja (Eu só queria ver um dos pastores atuais
trabalhando para ajudar os pobres da igreja!).
Para
Paulo, a expressão “viver do evangelho” significava “viver segundo os
princípios da fé, do amor e da graça” (1 Coríntios 9:14). Conquanto verificasse
ter “direito” a alguma ajuda, ele concluía que a “liberdade” de pregar o seu
evangelho era mais importante, a fim de cumprir a sua vocação de Deus (1
Coríntios 9:15; 11:7-13; 12:13,14; 1 Tessalonicenses 2:5-6). Enquanto
trabalhava como artesão de tendas (atos 18:3), Paulo aceitou uma certa ajuda,
porém se gloriava de que o seu pagamento ou salário era o fato de poder pregar
livremente, sem se tornar um fardo para os outros (1 Coríntios 9:16-19).
Em
nenhum lugar desde Atos 7:58 (onde Paulo é mencionado pela primeira vez) até
suas epístolas, não vemos o apóstolo Paulo orientando alguém a dizimar nem
recebendo dízimos dos cristãos, portanto uma prova clara que a igreja primitiva
não tinha o dízimo como uma doutrina cristã e inquestionável como se vê hoje
nessas igrejas que dizem seguir fielmente as Escrituras.
Paulo
deixou claro que os que pregavam o evangelho tinham todo o direito de serem
supridos com as ajudas e doações voluntárias dos cristãos (I Coríntios 9:11 e
14, Filipenses 4:18 ), mas nunca disse que seria dos dízimos! Sequer há
mandamento seja do Senhor Jesus ou de seus apóstolos dos cristãos entregarem
seus dízimos nos “templos” que hoje conhecemos como igreja, pois Jesus nunca
fundou uma igreja física, nem ordenou que se fizessem construções para ali os
seus seguidores se reunirem! Se o dízimo fosse tão necessário e importante como
esses líderes gananciosos querem fazer parecer, teria o apóstolo Paulo
esquecido de mencionar algo tão importante? obviamente que não, pois ele é
categórico ao dizer: ” jamais deixando de vos anunciar coisa alguma proveitosa
e de vo-la ensinar publicamente e também de casa em casa” e ” porque jamais
deixei de vos anunciar todo o desígnio de Deus” (atos 20:20 e 27)… ou seja,
tudo que era necessário ele, Paulo, ensinou e o Apóstolo Paulo nunca incentivou
ou ensinou os cristãos a dizimarem!
Portanto
comprovadamente os dízimos não são obrigatórios serem entregues, muito menos
nas igrejas físicas de hoje.
8º
MENTIRA – “DAR OFERTAS, MESMO ACIMA DE 10% DA SUA RENDA, NÃO TEM O MESMO VALOR
ESPIRITUAL, POIS QUEM NÃO DÁ O DÍZIMO ROUBA A DEUS E NÃO SERÁ SALVO POIS ESTÁ
DEBAIXO DE MALDIÇÃO”
Tanto
a bênção como a maldição de Malaquias 3:9-11, perduraram somente até o término
da antiga Aliança, ou seja, até o Calvário. A audiência de Malaquias havia
voluntariamente reafirmado a Antiga Aliança (Neemias 10:28-29. “Maldito aquele
que não confirmar as palavras desta lei, não as cumprindo. E todo o povo dirá:
Amém” (Deuteronômio 27:26, citado em Gálatas 3:10). E Jesus Cristo deu um fim a
essa maldição, conforme Gálatas 3:13: “Cristo nos resgatou da maldição da lei,
fazendo-se maldição por nós; porque está escrito: Maldito todo aquele que for
pendurado no madeiro”. Portanto nenhuma maldição proveniente da não observância
da lei de Moisés (e o dízimo pertencia a ela) atinge aos cristãos. Mas os
lideres gananciosos que recebem dízimos escondem isso dos membros.
Mas
não é porque o Cristão não seja mais obrigado a dizimar que ele esteja isento
de ajudar na propagação do evangelho e em favor dos necessitados pois: “Cada um
contribua segundo tiver proposto no coração, não com tristeza ou por
necessidade; porque Deus ama a quem dá com alegria” (2coríntios 9:7). “Também,
irmãos, vos fazemos conhecer a graça de Deus concedida às igrejas da Macedônia;
porque, no meio de muita prova de tribulação, manifestaram abundância de
alegria, e a profunda pobreza deles superabundou em grande riqueza da sua
generosidade.Porque eles, testemunho eu, na medida de suas posses e mesmo acima
delas, se mostraram voluntários” (2coríntios 8:1-3) Essa era a prática da
igreja de Deus que Cristo estabeleceu.
Os
princípios de dar no Novo Testamento, na 2Coríntios capítulos 8 e 9 são
superiores ao dizimar, que não é obrigatório aos cristãos.
Os
seguintes princípios de dar voluntariamente na Nova Aliança estão fundamentados
na 2 Coríntios 8 e 9 (1). Dar é uma “graça”. A 2 Coríntios 8 usa oito vezes a
palavra “graça”, referindo-se à ajuda aos santos pobres (2). Dar primeiro a
Deus (8:5). (3) Dar-se a si mesmo para conhecer a vontade de Deus (8:5) (4) Dar
em resposta ao dom de Cristo (8:9 e 9:15). (5) Dar com desejo sincero (8:8, 10,
12 e 9:7) (6) Não dar por causa de mandamento algum (8:8,10; 9:7). (7) Dar além
de sua capacidade (8:3, 11, 12) (8) Dar para produzir igualdade. Isso quer
dizer que os que têm mais devem dar mais, a fim de suprir a incapacidade dos
que não podem dar mais (8:12,14) (9) Dar com alegria (8:2). (10) Dar porque
está crescendo espiritualmente (8:3,4,7). (11) Dar porque deseja crescer
espiritualmente (9:8, 10, 11). (12) Dar porque está ouvindo o Evangelho ser
pregado (9:13).
9º
MENTIRA – “JESUS MANDOU OS CRISTÃOS DAREM O DÍZIMO NO NOVO TESTAMENTO”
O
falso ensino é que Jesus ensinou a dizimar, em Mateus 23:23, dizendo que isso
está claro no Novo Testamento.
Em
primeiro lugar, A Nova Aliança (o novo testamento) não teve princípio no
nascimento de Jesus, mas na Sua morte (Gálatas 3:19, 24, 25; 4:4). O dízimo não
é ensinado na igreja, depois do Calvário. Quando Jesus falou sobre o assunto em
Mateus 23:23, Ele estava simplesmente ordenando a obediência às leis da Antiga
Aliança, a qual ele endossou e obedeceu até chegar ao Calvário. Mas na verdade Jesus estava censurando os escribas e fariseus, porquanto eles praticavam o dízimo e não tinham o coração sincero e reto diante de Deus.
Não
existe um único texto do Novo Testamento que ensine a dizimar após o período do
Calvário. (Atos 2:42-47 e 4:32-35 não são exemplos para se dizimar, a fim de
sustentar os líderes da igreja). Conforme Atos 2:46, os cristãos judeus
continuavam a adorar no Templo. E conforme Atos 2:44 e 4:33,34, os líderes da
igreja compartilhavam igualmente o que recebiam com todos os membros da igreja
(o que hoje os líderes gananciosos que recebem dízimos não fazem).
Aliás,
Jesus sequer é mencionado dizimando ou recebendo dízimos… e porque os líderes
gananciosos pedem dízimos em nome de Jesus sendo que o próprio Jesus disse: “em
meu nome, expelirão demônios; falarão novas línguas;pegarão em serpentes; e, se
alguma coisa mortífera beberem, não lhes fará mal; se impuserem as mãos sobre
enfermos, eles ficarão curados” (Marcos 16:17-18)… Ele nunca disse ” em meu
nome receberão dízimos…”
Portanto
comprovadamente mais uma mentira desses homens que se dizem ordenados por Deus
a exigirem dízimos dos cristãos incautos foi desmascarada! Jesus nunca ordenou
que os seus discípulos e futuros apóstolos recolhessem dízimos… e porque esses
líderes acham que podem fazer diferente? Bem o Senhor Jesus profetizou sobre
esses tipos: “Acautelai-vos dos falsos profetas, que se vos apresentam
disfarçados em ovelhas, mas por dentro são lobos roubadores” (Mateus 7:15)
10º
MENTIRA – “JESUS RECEBE DÍZIMOS DOS CRISTÃOS CONFORME HEBREUS 7:8″
O
início do capítulo 7 de hebreus é apenas citação do Antigo Testamento, onde
fala do sacerdócio de Melquisedeque. Em Hebreus 7:5 diz: ” E os que dentre os
filhos de Levi receberam o sacerdócio tem ordem, segundo a lei, de tomar os
dízimos do povo, isto é, de seus irmãos, ainda que tenham saído dos lombos de
Abraão”
A
lei foi dada por intermédio de Moisés, ao povo, direcionada aos filhos de Levi,
especificamente aos que receberam sacerdócio para trabalhar nas tendas das
congregações ( montagem e desmontagem de tendas no deserto), os quais tinham
ordem, segundo a lei de receber os dízimos dos seus irmãos. Agora note o relato
do versículo 11 e 12:
Hebreus
7:11: De sorte que, se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (porque sob
ele o povo recebeu a lei), que necessidade se havia logo de que outro sacerdote
se levantasse, segundo a ordem de Melquisedeque (referindo-se ao Salvador) e
não fosse chamado segundo a ordem de Arão? (menção a Moisés, o qual introduziu
a lei ao povo).
Hebreus
7:12: Porque mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também mudança na
lei.
Meditando
no texto acima, especificamente nestes versículos, onde a palavra assegura que
os sacerdotes Levíticos recebiam os dízimos segundo a lei (Hebreus 7:5), Porque
através deles (sacerdotes Levíticos) o povo recebeu a lei (Hebreus 7:11) e
mudando-se o sacerdócio, necessariamente se faz também, mudança na lei (Hebreus
7:12), porque se a perfeição fosse pelo sacerdócio Levítico (pelo qual o povo
recebeu a lei), qual a necessidade de que enviasse outro Sacerdote? Mudou o
Sacerdócio, necessariamente se faz mudança na Lei.
A
lei dos dízimos foi direcionada especificamente aos filhos de Levi, aos que
receberam o sacerdócio e não havendo mais “Levitas”, nem “templo”, nem
sacerdote a oferecer sacrifícios, pois O Salvador já o fez, logo,se aplicada
aos crentes hoje, ela torna-se intempestiva e ilegítima, porque os “pastores”
de hoje não são levitas nem foram proibidos de trabalhar, nem menos tiveram
promessas de herança de dízimos para sustento por não ter tido herança nas
distribuição de terras prometidas ao povo israelita por herança.
Outra
particularidade, no capítulo 18 do livro de Números, o Senhor Deus adverte aos
sacerdotes levitas dizendo: Na sua terra, possessão nenhuma terás, e no meio
deles nenhuma parte possuirás; eu sou a tua parte e a tua herança no meio dos
filhos de Israel.
Gostaria
de recomendar aos pregadores contemporâneos (os que querem se assemelhar aos
sacerdotes levitas que recebiam dízimos), seria bom que guardassem os mandamentos
do Senhor para aquela tribo, os quais não possuíam bens materiais, pois o
Senhor era a herança dos sacerdotes levitas.
Recapitulando:
Hebreus 7 apenas faz a menção pós-calvário de dizimar, numa explanação de
porque o sacerdócio Levítico deve ser substituído pelo sacerdócio de Cristo,
porque o sacerdócio Levítico era fraco e ineficiente. Estude Hebreus 7 e sigam
a progressão do versículo 5 ao versículo 12 e ao versículo 19.
Porém,
líderes gananciosos insistem em apenas mostrar hebreus 7:8 aos membros, onde
segundo eles, Jesus receberia dízimos dos cristãos: “Aliás, aqui são homens
mortais os que recebem dízimos, porém ali, aquele de quem se testifica que
vive” (hebreus 7:8)
Apenas
mostrando esse versículo isoladamente aos membros desavisados, querem dar a
entender que esse versículo manda os cristãos ainda dizimarem, sem ler todo o
real contexto do capítulo 7 de hebreus.
Portanto
hebreus 7:8 não fala de Jesus recebendo ainda dízimos dos cristãos, pois o
contexto do capítulo 7 de hebreus fala na verdade da superioridade do
sacerdócio de Melquisedeque em relação ao Levítico que era sustentado pelos
dízimos. Cristãos não tem o mandamento bíblico de dizimarem.
Considerações
finais:
Em
Hebreus 7,8,9 e 10, neste 4 capítulos deixa bem claro a questão do sacerdócio
perfeito, que, quando mudado o sacerdote Levítico, veio o Cristo, e mudando o
sacerdócio se muda a lei (Hebreus 7:12) portanto, notamos, que no novo
testamento, não há ninguém dando dízimos em dinheiro, sendo que já existia,
porque, Jesus foi traído por moedas, e a viúva ofertou moedas, mas dízimos, foi
mencionado em alimentos, hortaliças ( Mateus 23.23 ) jamais em dinheiro, e o
próprio Senhor Jesus, relatou que o dízimo era da lei para o povo de Israel ,
…”o mais importante DA LEI “. (Mateus 23:23). Na verdade Melquisedeque saiu ao encontro de Abraão para receber honra e que diante da fé e devoção de Abraão à Deus honrara também à Melquisedeque, recebendo assim por isso Sua bênção. Geralmente os homens fazem honraria àqueles que morrem e testifica vida e honra a Melquisedeque. E que Abraão até Levi(todos os sacerdotes), todos receberam honrarias, mesmo Abraão sendo ainda jovem e dependia de seu pai, já recebia e fazia honras. Assim sendo Jesus Cristo Sacerdote da mesma ordem de Melquisedeque, deve receber também a honra (dízimo).
Paulo
não mencionou dízimos, nem outro apóstolo qualquer deixou exemplo de tal
prática. Em Corntios 9, Paulo pede donativos para suprir necessitados e não
para manter despesas de instituições religiosas. Em Atos 4:32 em diante,
notamos a generosidade dos irmãos,vendendo tudo e depositando aos pés dos
apóstolos, para que se fosse feita DISTRIBUIÇÃO AOS NECESSITADOS, de forma a
não haver necessitados entre eles ( esta é a justiça que excede a dos fariseus
religiosos que apenas punham seus dízimos das hortaliças e achavam que estava,
cumprindo sua parte) em Mateus 23:23 e Lucas 18:12. Tal prática dos fariseus,
mostra religiosidade e eles não praticavam a fé, de fato, que , quem diz que
dizimar é um ato de fé, é engano, porque os fariseus dizimavam , mas não
praticavam a fé. O jovem rico, não foi indicado por JESUS a dizimar, e sim,
vender e REPARTIR com os pobres. Jó nunca dizimou, e mesmo assim era próspero.
Os
cobradores de impostos ao se converter, restituíram 4 vezes mais aos que haviam
defraudado, e foi nisto que Jesus afirmou: “hoje houve salvação nesta casa”
(Lucas 19:9)Repare que o Salvador não o mandou dar dízimos.Todas as vezes que
você quiser dar algo á Deus, e restituir a Deus com gratidão, faça isto dando
ao seu próximo, pois assim,estará cumprindo a palavra na íntegra, conforme
Mateus 25 deixa bem claro esta questão.No
sétimo ano, Israel, não trazia dízimos, devido ser o ano sabático,a terra
descansava (Levítico 25:4) Mas será que a igreja atual faz isto? Fica sem
receber dízimos no sétimo ano?
O
DÍZIMO era vendido POR DINHEIRO,devido a distância de levar onde o Senhor
escolhera, para santificar seu nome, e o próprio dizimista COMIA DOS SEUS
DÍZIMOS, administrava o dízimo, hoje em dia quem come dos dízimos são os
pastores, que administram os dízimos, dando ordem quê e no que será empregado
os dízimos do povo. Estes ditos “sacerdotes” ( pastores) não são Levíticos, nem
exercem função sacerdotal superior a qualquer irmão que seja, e muito menos têm
eles o direito de administrar o dízimo pessoal de cada um.
Quanto
a sacerdotes, sabemos todos nós somos, depois de Cristo nos fazer um sacerdócio
real, nação santa , povo eleito de DEUS, passamos a ter livre acesso ao Pai
através de CRISTO que , na sua morte, o que nos separava foi rasgado do alto
abaixo, a saber o véu que separava o lugar santo,( local onde entravam os
sacerdotes) do lugar santíssimo (onde só entrava o sumo sacerdote 1 vez por ano
para oferecer sacrifício pelo pecado do povo). "Foi rasgado o véu", quer dizer que todos têm direito de se achegar a Deus, não só os sacerdotes, como era no tempo da lei, Jesus veio nos dar esta liberdade.
Paulo
recebeu muitas vezes ajuda da igreja, mas era para se manter, e não era salário
mensal como se estivesse numa empresa. Paulo trabalhava (atos 18:3) , e em nada
pesava os irmãos e a igreja.
Se
Paulo disse: “sede meus imitadores como eu sou de Cristo”, será que nesta
parte, os pastores que exigem dízimos imitam à Paulo? Vemos Jesus ou Paulo
recolhendo ou ensinando sobre dízimos?Em 2Coríntios 9:9, Paulo cita o salmo
112:9, onde fala da generosidade com os mais pobres: “Conforme está escrito:
Espalhou, deu aos pobres; A sua justiça permanece para sempre”. (2 Coríntios
9:9)
Nada
falou de dízimos em dinheiro, e sim, contribuições voluntárias , para “suprir”
os que não tem, algo que, é totalmente visto por Deus não para os cofres de uma instituição, que se
preocupa mais com a posição social, status, templos, fama, nome, competição,
horários de TV, rádios, sites, eventos, shows, viagens, lazer para líderes,
carrões, mansões, aviões.
Cada
dia os patrimônios religiosos estão ainda maiores, e o evangelho mais distante
do que a igreja primitiva pregava e vivia, tudo por causa de dinheiro. A Bíblia
fala para não reter e sim dar. Será que a igreja faz isto? Ou antes retém,para
construir seu império e se fortalecer mais e mais, visando dominar a maior
parte possível do globo terrestre, e arrebanhar o maior número de pessoas
possível, como se tudo fosse uma partida de competição: “Quem tiver mais
membros é o vencedor”
Paulo
afirma: “Porque nós não estamos, como tantos outros, mercadejando a palavra de
Deus; antes, em Cristo é que falamos na presença de Deus, com sinceridade e da
parte do próprio Deus” (2Coríntios 2:17)
Deus
abençoe a todos que leram este estudo e que o Espírito Santo tenha conduzido a
leitura e o entendimento para compreender que devemos sim ajudar, dar coletas, mas o dízimo devemos dar a Deus, que é toda a honra que a Ele pertence.
“Antes,
crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele seja a glória, tanto agora como no dia eterno” (2Pedro 3:18).
POSTADO POR: Darlene Guedes.